O que abre!
Em teu vazio,
Vim te visitar
Onde pensamentos
Vívidos e límpidos
Poderão te acalentar...
Daí!
Este cansaço nas mãos,
Onde estou a escrever
Todas as luzes apagaram
Não consigo te ver...
Estes olhos amados,
Fitando os seus,
Com ternura
Fico logo pensando,
Como faço!
Para não ter ciúmes...
Pois a vigília!
Esta fraca,
E não te vejo,
Mais sentado!
A beira da calçada...
01.11.1999
poetamigo
|