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O ILUMINADO TRAÍDO
O QUE VOCÊ VAI LER AGORA NÃO POSSUI CONOTAÇÃO POLÍTICA NENHUMA DE MINHA PARTE, E NEM É O MEU DESEJO DE PROMOVER QUALQUER PESSOA, MAS SIM UM FATO QUE FOI-ME REVELADO.
Para melhor compreender este capítulo de meu livro é necessário entender como estas informações chegaram até meu conhecimento.
Em 1986, estava caminhando pela rua. Eram umas 23 horas e, senti uma pequena ventania e olhei para a minha esquerda a aproximadamente 20 metros de altura, como que se saído do nada, apareceu repentinamente uma enorme espaçonave completamente escura, sem luz; apenas planou por alguns segundos próximos a mim. Logo a seguir, partiu numa velocidade lenta e progressiva até tornar-se impossível vê-la.
Achei que a noite estava completa, pois havia acabado de sair da casa de minha namorada, no bairro da Boa Parada e estava chegando aos altos da Domingos Veríssimo quando isso aconteceu. Andei mais uns 100 metros e comecei a ouvir uma melodia tocada por um pequeno flautim. Dirigi meu olhar no sentido do som, tendo uma agradável visão. Junto ao galho de uma árvore, mesclando a nossa dimensão com a dos enteais elementais, encontrava-se um grupo de criaturinhas brincalhonas e sorridentes. Seguiam em fila, brincando com uma espécie de duende que tocava o flautim. A melodia e a música me pareciam familiares. Só que parecia haver algo errado. Prestei melhor atenção e percebi que era a letra do Hino Nacional Brasileiro na melodia do Hino da Independência. (Comentei o assunto com uma amiga, de manhã bem cedo e para minha surpresa, ao meio-dia, no noticiário da TV, uma matéria sobre o aniversário da composição do Hino Nacional e para meu espanto evidenciou que quando compuseram a letra do referido hino, o mesmo era cantado com a melodia do Hino da Independência, e que somente mais tarde foi composta a melodia atual.).
Nesta mesma ocasião estes pequenos amigos me mostraram através de uma visão, em uma reunião, num país latino-americano, que deveria acontecer nos próximos dias, onde estavam presentes os presidentes do México para baixo. Chamou-me a atenção a grande presença de militares, e de nosso então presidente Fernando Collor de Mello. Como se estivessem em extrema seriedade e profunda alegria assinavam papéis de pacto, de proteção ambiental, união na defesa e proteção da Amazônia. Ali também se encontravam representantes do mundo enteal Elemental. Alguns no mesmo grau de materialização dos convidados e outros em um plano mais sutil. (os ali presentes pareciam estar em estado de desdobramento espiritual.)
Logo retornei minha visão aos pequenos amigos que ali se encontravam e recebi a sugestão de procurar o cineasta e amigo dos mesmo Steve Spielberg (segundo eles) e que contasse esse fato ocorrido e lhe passasse o tema de um filme Amazônia-O Poder da Natureza-Uma história e uma Fábula; mas isso não aconteceu porque tive medo de ser ridicularizado. E foi aí, durante esses episódios que comecei, a saber, quem era o senhor Fernando Collor de Mello. Mais tarde com o “impeachment” e todas as agressões subseqüentes que houve contra este presidente e até mesmo contra o Brasil. Essas informações ficaram adormecidas. Mas dizem que o tempo é o melhor dos mestres. E, se hoje a frota de veículos brasileiros, a tecnologia; enfim, grande parte do progresso que existe devemos a esse presidente. (opinião pessoal do autor.)
Para melhor compreender este capítulo de meu livro é necessário entender como estas informações chegaram até meu conhecimento.
Em 1986, estava caminhando pela rua. Eram umas 23 horas e, senti uma pequena ventania e olhei para a minha esquerda a aproximadamente 20 metros de altura, como que se saído do nada, apareceu repentinamente uma enorme espaçonave completamente escura, sem luz; apenas planou por alguns segundos próximos a mim. Logo a seguir, partiu numa velocidade lenta e progressiva até tornar-se impossível vê-la.
Achei que a noite estava completa, pois havia acabado de sair da casa de minha namorada, no bairro da Boa Parada e estava chegando aos altos da Domingos Veríssimo quando isso aconteceu. Andei mais uns 100 metros e comecei a ouvir uma melodia tocada por um pequeno flautim. Dirigi meu olhar no sentido do som, tendo uma agradável visão. Junto ao galho de uma árvore, mesclando a nossa dimensão com a dos enteais elementais, encontrava-se um grupo de criaturinhas brincalhonas e sorridentes. Seguiam em fila, brincando com uma espécie de duende que tocava o flautim. A melodia e a música me pareciam familiares. Só que parecia haver algo errado. Prestei melhor atenção e percebi que era a letra do Hino Nacional Brasileiro na melodia do Hino da Independência. (Comentei o assunto com uma amiga, de manhã bem cedo e para minha surpresa, ao meio-dia, no noticiário da TV, uma matéria sobre o aniversário da composição do Hino Nacional e para meu espanto evidenciou que quando compuseram a letra do referido hino, o mesmo era cantado com a melodia do Hino da Independência, e que somente mais tarde foi composta a melodia atual.).
Nesta mesma ocasião estes pequenos amigos me mostraram através de uma visão, em uma reunião, num país latino-americano, que deveria acontecer nos próximos dias, onde estavam presentes os presidentes do México para baixo. Chamou-me a atenção a grande presença de militares, e de nosso então presidente Fernando Collor de Mello. Como se estivessem em extrema seriedade e profunda alegria assinavam papéis de pacto, de proteção ambiental, união na defesa e proteção da Amazônia. Ali também se encontravam representantes do mundo enteal Elemental. Alguns no mesmo grau de materialização dos convidados e outros em um plano mais sutil. (os ali presentes pareciam estar em estado de desdobramento espiritual.)
Logo retornei minha visão aos pequenos amigos que ali se encontravam e recebi a sugestão de procurar o cineasta e amigo dos mesmo Steve Spielberg (segundo eles) e que contasse esse fato ocorrido e lhe passasse o tema de um filme Amazônia-O Poder da Natureza-Uma história e uma Fábula; mas isso não aconteceu porque tive medo de ser ridicularizado. E foi aí, durante esses episódios que comecei, a saber, quem era o senhor Fernando Collor de Mello. Mais tarde com o “impeachment” e todas as agressões subseqüentes que houve contra este presidente e até mesmo contra o Brasil. Essas informações ficaram adormecidas. Mas dizem que o tempo é o melhor dos mestres. E, se hoje a frota de veículos brasileiros, a tecnologia; enfim, grande parte do progresso que existe devemos a esse presidente. (opinião pessoal do autor.)
O ILUMINADO TRAÍDO
Um dos espíritos escolhidos para reencarnar no Brasil com o propósito de conduzir este país no crescimento econômico social e político sofreu desde jovem a interferência negativa do ciúme e da inveja, da falsa prosperidade e dos ataques das trevas e de forças ocultas malignas.
Mas a todos que interessar esta revelação, é que os antigos espíritos dos grandes estadistas romanos, como o General mais famoso do mundo, que era na verdade um mestre conciliador e um gênio da política; seu nome tornou-se sinônimo de Imperador, mas ele nunca pisou no trono; governou para valer os gigantescos domínios de Roma por apenas quatro anos; mas a influência do “Divino Júlio” e seus pares em evolução dura mais de dois milênios.
Suas colaborações incontestáveis na evolução da Era Romana e da humanidade foram muitas. Assim mesmo, como forma de resgate através de suas encarnações estes espíritos de transformação, vem ao passar de muitas vidas, colaborando com a evolução planetária e de seus próprios espíritos, e de outros mundos que aqui estão radicados, para evolução e resgate galáctico. Enfim estes são paradoxos daquele que já se chamou Júlio César e que hoje habita o coração do não menos, também estadista brasileiro conhecido como Fernando Collor de Mello. Homem de dons adormecidos e para muitos ocultos, com sensibilidade e percepção fora da normalidade. Sob sua égide, como presidente, trouxe para o Brasil progresso, prosperidade, evolução tecnológica e abertura internacional, junto com um grupo de espíritos iluminados dos países amazônicos participaram durante os seus estados de desdobramento espiritual de reuniões regidas por seres de grande força e poderes cósmicos enteais elementais que em conjunto liberaram e recriaram sob as ordens da Mãe Natureza um acordo e um novo preceito de sobrevivência planetária evitando a extinção de vários espécimes e ecossistemas inclusive dos índios (tribos que ainda se encontram em estado social e espiritual primário) latino-americanos, fortalecendo o elo principal da vida na terra que tudo é da natureza e para ela retornará. Que sempre fluindo em benefício da humanização cósmica dos céus e das terras. Neste encontro ficou firmado e pactuado a proteção dos países que formam a Grande Amazônia, A antiga SHAMBALA – a cidade perdida. (citada e cultuada por muitos ocultistas e estudiosos da filosofia HERMETICA)
A força cósmica dos mestres e avatares que influenciaram este evento se fazem presente na liberação das forças dêvicas e na ascensão da flora e da fauna no mundo inteiro, partindo do Brasil.
Exemplo:
*Plantio-direto na produção agrícola, novas leis ambientais e conscientização do povo amazônico; na preservação da natureza para o mundo.
*Ressurgimento das forças da natureza tanto espirituais como físicas que deverão corrigir áreas depredadas pelo homem, nem que para isso seja necessária a manifestação das forças enteais e elementais da natureza; (manifestações que ocorrerão com extremas transformações e poder.)
*Tufões, ciclones, maremotos, terremotos e erupções vulcânicas de grande intensidade, etc.
O desvio das propostas encarnatorias de todo um grupo, a falta de firmeza perante o livre arbítrio, a pouca clareza de não sucumbir diante dos instintos básicos das paixões e prazeres terrenos prejudicarão o caminho dos mais sutis espíritos em encarnação sobre a terra, e os acontecimentos mal-explicados que ocorreram durante o “impeachment” (forças ocultas e evolutivas) do então presidente Fernando Collor de Mello, nada mais é que o resgate cármico de uma alma com princípio básico de pureza e ingenuidade, que se deixou ser traído por falsos amigos que endeusavam a luxúria, a ganância e o serviço da involução muitas vez inconscientes, mas o grande poder encarnatorio que acompanha este irmão nos fala da necessidade do resgate encarnatorio deste irmão e seu grupo junto à nação. A sua obra e a força de transformação que trouxe nesta encarnação esta sendo realizada e completada pelos seus pares em evolução sob a égide de espíritos de serenidade, intuição e lucidez estes outros grandes homens que descende de uma linhagem de grandes e poderosos do mundo hermético. Os seus ancestrais e antepassados possuem no seu átomo da árvore genealógica física e espiritual, o poder que emana do Grande Mestre de todas as ordens, o Senhor do tempo, o antigo, o ancião que representa todo o poder e responsabilidade do oculto, do profano; aquele que guarda as chaves dos portais interplanetários e conhece o segredo da vida e da morte. É esta força que habita o coração dos estadistas Fernando Henrique Cardoso e Luis Inácio lula da silva. Estes irmãos ainda na missão terrena preparam o caminho para a nação ser governada pela luz da mãe do mundo a energia feminina do prana. Muitos cépticos poderão rir destas afirmações, pois desconhecem até mesmo suas próprias missões; mas pensem um pouco e comparem que assim como o mundo depois da Era Romana nunca mais foi o mesmo, o Brasil depois dos Fernandos e do lula, progrediu e prosperou com seriedade, credibilidade, democracia total e constante evolução.
A verdade é que o Brasil e o mundo serão surpreendidos com o que este grupo realizara juntos mesmo que inconscientemente até 2020.
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