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ROMANCE INÉDITO: A LINDA ESTÓRIA DE BOB E TCHARLES
CLEVGOSPEL

A Linda Estória de “Bob e Tcharles”

Romance: Suspense e Drama em ação, com Bob e Tcharles, dois soldados, dois amigos, dois irmãos como força de expressão numa grande união.
Este é o meu primeiro Romance ao qual eu dedico para Deus e para todos os Humanos.

PREFÁCIO: À principio eu comecei a compor, como uma simples poesia, e Deus foi me inspirando, e me dando as palavras e a poesia foi prosperando e ficando um grande poema, e quando eu dei por mim já havia, um grande livro. Não era mais uma poesia!... ficou sendo um romance Com uma estória muito linda.
Uma história fictícia, baseada em casos verídicos, e na verdade da Bíblia, cujo titulo é A Linda Estória de Bob e Tcharles.
É uma bonita estória de dois soldados, que combatem na Palestina, na Cidade de Tela-Vive, tão distante da família, enfrentando mil perigos, eles vêem as suas próprias mortes, mas por milagre não são mortos. Eles são capturados, e conduzidos ao campo de concentração dos Palestinos, e são bastante torturados. Lá eles conhecem novos amigos também americanos, e dentre esses amigos, um é um jovem muito doido, o bastante viciado, e o outro é um cristão, pregador do evangelho. Eles sofrem pra valer, mas tem um grande encontro com Deus, que revela os seus mistérios, e dar um maravilhoso livramento para eles, livrando-os das garras de um perverso e carrasco coronel, com os seus soldados Palestinos. Pois esse coronel, põe todos esses americanos na cadeia, de chock’s eletro-magnéticos, na maior tortura que se possa imaginar, numa brutalidade diabólica. Mas um fenômeno tão sobrenatural, místico, e paranormal, acontece nesse local, com sinais, prodígios e maravilhas, do grande e tremendo poder de Deus, e eles são salvos, e todo mundo se converte, até os corruptos palestinos. E o final é muito lindo, com a vitória que Deus Deu aos Palestinos e aos Americanos. Foi tudo muito incrível. E todos ficaram convertidos, e houve uma linda estória de amor e os americanos montaram uma tremenda Banda Evangélica, e saíram por aí, escancarando as suas vozes, e cantando o lindo amor, o amor mais bonito, o amor ágape de Cristo. confira!

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FICA NA PAZ!...FICA COM DEUS!

“A Linda Estória de Bob e Tcharles”.

Cérebro vai à guerra levando alma e coração, juntamente com espírito ao combate
em Tela-Vive, num conflito em Palestina, à defesa da nação.
Disparam bombardeios, com estrondos demolidores, arrazantes em catástofres, que atordoam todos os tímpanos, abalando os ouvidos, com brutos fortes sons em zumbidos, à estourar em alaridos. Pulsa o sangue bem veloz, num selvagem pulso, sacudindo as artérias numa forma bem feroz, nas suas internas cavernas, e vai correndo a mil por hora dando milhões de voltas, em movimentos de translação, rotação, e diversos outros, em torno de todo os seus próprios corpos sobre as suas próprias células, que circulam em minúsculas e semi-invisíveis crateras, nas suas partículas bem microscópicas e tão mínimas, onde também invadem as bactérias.
E vão as células com os seus núcleos, citoplasmas e membranas, se esquentando e se ardendo em muitas chamas!
Cérebro grita alto para alma pedindo, implorando, e suplicando calma, mas alma geme, chorando, sentindo um grande pranto, se expressando ao coração!
Se agita o coração com a ponte de safena, nas suas aurículas ventriculares, pelos orifícios da aorta, à bater com tão forte emoção, já sentindo a solidão, sacudindo as adrenalinas, excitada pelo medo, entre o endocárdio, pericárdio e miocárdio. Flui a saudade da vida, que já estar por um fio num tremendo desafio, quase perdida; mas espírito se interliga, procurando uma saída, em suas próprias esquinas.
Cérebro ver o seu destino, da sua morte em desatino, sem saber o que será, do outro lado da vida, ou provavelmente ou certamente da morte, à mercê da própria sorte.
Alma já presente a sua morte, e sub-conscientemente ou inconscientemente o seu presságio eternal, em direção, em direção ao mau.
Com profunda nostalgia, chorando em forte melancolia, se deprimindo em brusca depressões, com a sua angustia, soluçando em convulsões.
E fica aflito o coração, como quem pula pela boca, à bater com mais pressão, aumentando todo o seu fluxo, impulsionando as suas artérias, dilatando toda a sua cavidade intra-venal.
Elevando a pressão arterial, nas suas bifurcações, alastradas em muitas divisões, desequilibrando as emoções.
Espírito ainda se equilibra, entre os próprios trópicos anatômicos-siderais e e fenomenais, embalançando-se um pouco mais.
É o grande sofrimento de cérebro, o sofrimento de alma, e o sofrimento de coração, juntamente com o sofrimento de espírito. Que não suportam tantas dores, e juntos começam a chorar, unidos em solidariedades coniventes – congênitos – fraternais, expressando a perca de toda paz, mas saiamos do aspecto psicológico, especificamente emocional e sentimental, ou profundissimamente sentimental e anatômico – fenomenal – constitucional da lei que rege sobre a anatomia constitucional e racional, de cérebro, alma e coração, juntamente com espírito, e entremos agora em ação:
Mas porém eu multiplico antes... cérebro, alma e coração, juntamente com espírito, em dois corpos de soldados, combatendo em união:
“Bob e Tcharles”: Dois soldados, dois amigos, dois irmãos como força de expressão. Numa grande união:

Enquanto Tela-Vive pega fogo, com fumaças em clarões, num conflito em Palestina, à defesa da nação. Dois soldados se ajudam, como se fossem dois irmãos: Bob e Tcharles, com os seus cérebros, suas almas, e seus corações juntamente com os seus espíritos, enfrentando mil perigos. Ao redor: seus capacetes, seus blusões. E por dentro as emoções.
Bob e Tcharles, correm juntos com as suas granadas, suas mochilas e seus fuzis, ziguezagueando, pulando os obstáculos, com os seus cansados sustentáculos. Logo vem uma forte rajada, metralhadas em muitas balas, acionadas em gatilhos, disparando muitos tiros, articuladas pelos combatentes inimigos. Bob se assusta, se apavora e dar um grito, exclamando seu aviso para Tcharles, que passa perto do perigo, e quase se atinge pelos tiros. E assim grita Bob para Tcharles, numa voz alta e bem forte, clamando e implorando com muito medo da morte:
–Tcharles! ..., cuidado meu amigo...olha o inimigo!..., lá vem tiros!... pula fora meu irmão, o negócio tá preto, tá fedendo a carbureto.
– Mas não ver Bob, à sua retaguarda um tremendo esquadrão de aviões. Os caças aéreos guerrilheiros de bombeiros e explosões, com soldados tripulantes, saltando todos de paraquedas, em guerrilheiras disposições, pra matar ou pra morrer, a defenderem a sua pátria, a sua nação.
Enquanto isso, escapa Tcharles do perigo, avistando outro risco, gritando para Bob, dando seu aviso: - Bob! ..., olha o inimigo!..., dispare tiros meu irmão! Meu companheiro, meu amigo, olha o inimigo!..
Jorra Bob, em rajadas, por de traz de muitas matas, errando o alvo, perdendo muitas balas. Mas os inimigos, os soldados paraquedistas, se levantam e revidam, enquanto os caças..., os helicópteros caça-aéreos, dão suas coordenadas, com fortes fogos em rajadas, bombardeando em cruzadas, investindo contra Bob, e investindo contra Tcharles, que se vêem agora encurralados, atordoados, massacrados, e desnorteados, como os gordos touros, aos terríveis matadouros, imprensados em muitos choks, indo de encontro forçado e obrigatório para a morte, diretamente para a morte!
Chora!... chora!..., chora!..., chora!... chora Bob, e chora Tcharles, lamentando suas sortes, ou pior, suas maus sortes. Vendo agora a cara, das suas próprias mortes.
Detonaram os seus paiós, bombardearam todo os seus fortes.
Corre Bob, e corre Tcharles, em desesperos e desatinos, gritando e chorando, totalmente indefesos, enfrentando mil perigos à espreita dos inimigos. O que era escuro, agora fica preto, fedendo a carbureto, em meio a tanto fogo, muitas fumaças e bombardeios, só restando agora para Bob e para Tcharles, o terrível inferno negro. Mas os soldados tripulantes guerrilheiros e adversários, preferiram Bob e Tcharles vivos, pra massacrarem suas carnes e perturbarem seus sentidos, pra cambiar uma conspiração, e furtar o segredo da nação.
Indo agora de encontro para o campo de concentração, onde as torturas infernais, apavoram todas as mentes, assaltando toda a paz. Pois as dores são demais, e a morte é a certeza lá no campo, para todos os soldados capturados, pelo terríveis Hitler’s, pelos terríveis chacais, como matadores canibais, como animais irracionais. São horríveis maldades diabólicas, por de traz de satanás, e seus anjos infernais, seus anjos sagazes.Entre mafiosos, odiosos, homens corruptos, brutos e estúpidos, com as suas fúrias, como se fossem muitos cães, nas suas próprias maldições, ditando as ordens de carrascos, de tiranos, num império de poderosos chefões, que já mataram à milhões.
Agora se lembra Bob da sua amada esposa, e de seus lindos filhinhos, começando a chorar. A saudade bate forte, pois o seu amor, ainda é forte, muito mais do que a morte.
Tcharles não entende, o que é que se passa com Bob, e indaga para ele:
– O que é que há contigo, oh! Meu amigo?...
– Bob, só chora!...
Sem nenhuma força pra se expressar, pois é a grande dor que dói no peito. Dói tão forte, como a angustia da morte!
Amor e saudade, é o grande amor que fala, agora à falar mais forte, num sentimento tão profundo, de sacudir até o mundo, pela sua querida esposa, e seus belos filhinhos, os seus fofinhos, os seus xodós, que lá ficaram sois, com os seus apertos, e seus nós, do outro lado do planeta, onde brilham o mesmo sol, e brilham as mesmas estrelas, entre o dia e a noite, com a lua, ao redor de muitos astros e cometas.
Bob fala à Tcharles. Ele muito se emociona, se compadece, e também começa a sofrer, compassivamente com a dor, de Bob, seu amigo intimo, seu grande e velho amigo.Nessa angustia, agora nasce um forte irmão. Bob e Tcharles ficam mais unidos. Num amor assim tão lindo, o amor ágape de Cristo. O mais bonito amor, o amor mais bonito.
Tcharles fica tão comovido, e emocionalmente envolvido, bastante envolvido, que até esquece por um instante do perigo, e exclama se expressando com profunda emoção, se abrindo com Bob escancarando o seu grande segredo, abrindo todo o seu coração, e dizendo mesmo assim:
– Olha oh. Bob! Eu também tenho uma grande paixão, que corrói o meu coração, me sacudindo uma solidão, ela se chama Daiana, a minha amada. My love!, a minha paixão!... ao qual eu muito amo,e ela também me ama muito. E ficou lá na América Latina, nos Estados Unidos da América, lá na Califórnia, me esperando e chorando muito, como se fosse uma viúva em luto: mas a vida tem os seus imprevistos, com outros lados escondidos. E agora vem a morte, por quanto já estamos perdidos. Bob e Tcharles se lembram agora dos perigos, e lá vem os inimigos. Lá vem os Palestinos. E o negócio vai ferver, e a dor vai ser tão forte pra valer.
Chegando os Palestinos, desarmaram Bob e Tcharles, esticando os seus cabelos, dando chutes e bicudas, cuspindo em seus rostos, e linxando as suas cabeças, xingando e humilhando, conduzindo ao helicóptero, equipado com os seus radares, com ogivas e mísseis nucleares, computadores, e um telescópio espião, para um breve vôo ao campo ao campo de concentração, onde rolam as torturas, e também as maiores conspirações. Pra cambiar e furtar o segredo da nação, de todos combatentes de oposição.
Bob e Tcharles chega ao exílio, e logo vê muitos outros soldados capturados, torturados, massacrados, oprimidos e sofridos. Com os seus corpos cheios de hematomas, sangues e feridas, e os seus olhos cabisbaixos, de amarguras, traumas, e conflitos emocionais. Pois, o sofrimento é demais. Numa aldeia, cheia de alas de presídios, em meio as matas, com um sol à brilhar, lá de cima sobre os rostos torturados que já perderam os seus próprios brilhos, a paz, e até os seus poucos sorrisos. Até todos os pássaros que lá cantam, assobiando com os seus maravilhosos cânticos, alegrando a natureza com todos os seus mistérios, e toda a sua infinita beleza, aos seus ouvidos, passam todos os assobios, tão despercebidos, como eles estivessem surdos e insensíveis aos cânticos tão lindos. Que nem ao menos ouve se quer algum Silvio, ou algum viu de um passarinho.Porquê as suas dores, são tão horríveis e terríveis, como a leve sombra do inferno, à projetar aqui na terra discretamente com sua bárbara educação, de cão ou de leão à bravejar nos seus corpos, nas suas almas, nos seus espíritos e nos seus corações. Os pássaros para eles, é como se nem mesmo existissem!
É chegada à noite. Bob e Tcharles estão muito cansados, cheio de dores e atormentados, bastante atordoados, de muitos socos e porradas, cacetadas e pancadas e com as suas feridas machucadas, depois de muitas estradas feridas essas provocadas também pelos estilhaços dos explosivos e das balas. Eles são conduzidos à uma ala, como uma verdadeira jaula, de macacos chimpanzés, toda suja e imundas, cheia de moscas e baratas e alguns ratos, pra quebrar o tédio, e a monotonia, ilustrando sua nova morada. Sua atual e negra estadia, triste, maquiavélica e opaca, em performance satânica e macabra onde berram os bodes, e onde berram as cabras, onde mugem as vacas, torturando os coitados dia, noite e madrugada, como a famosa sala, do terrível pau-de-arara, com torturas e com porradas, e com muitos choks elétricos, à mil descargas de fortes horríveis cargas eletro-magnéticas, onde o filho chora, grita e implora, e a mamãe não vê, nem ouve pra socorrer.
Os soldados palestinos, chutam Bob e Tcharles, empurrando ao chão, e em seguida tranca a ala, encarcerando-os como cães, nas suas tristes solidões.
Bob e Tcharles ficam sóis, gemendo as suas dores. E logo vem a madrugada. E a agonia é tão grande, e o desconforto nem se fala!... perturbando-os a insônia lá no chão tão frio, sem nenhuma cama, nem ao menos de campanha, ou um pedaço de papelão ou no mínimo alguns jornais pra consolar uma pontinha de sombra de paz. pois o frio lá ta demais: Não dar para amenizar nem um pouquinho o sufoco deles, que ficam como loucos e como cachorros mordendo ossos.
O negócio fica russo, como a ânsia de um urso, um urso faminto, e um urso bruto. Bob não resiste e desmaia de muita dor. Tcharles sente o drama e se vê meio perplexo, e impotente para ajuda-lo, e na busca de um consolo, ele canta uma canção, que aprendeu lá na América, lamentando as suas dores, ele canta um forte blue’s, que ele aprendeu lá na América, na influência de Sara Vaugham, B.B. King, Luiz Amstrong, Ray Tcharles, Stivie Wonder, Duke Ellinghinton, Blues Etílicos, Celson Blue’s Boy, Rolling Stones, Eric Clapton, Jimi Hendrix, Deep Purple, ZZ-Top, Janis Joplin. Eles aprenderam com as suas turmas das antigas de Blue’s, Jazz, Contrin, Pop e de Rock.
Tcharles canta com muita dor, sofrendo o seu horror. Mas a música, é algo muito forte que visita até na dor, visita até na morte. Ele olha para Bob desmaiado ao seu lado, e chora!, sem forças pra ajuda-lo, adormecendo com a dor, depois de tanto gemer. O cansaço falou forte, lhe furtando de repente.
Amanhece o dia, como um simples piscar de olhos, Bob acorda primeiro, e não consegue levantar, pois seus ossos, e seus músculos doem demais, e todo o seu corpo estar quebrado, impregnado e machucado. Ele geme forte: - ôi!, ôi!, ôi!, - seu gemido acorda Tcharles, que se comove como um pai, socorrendo o coitado, dando massagens em seus pulsos, em seus peitos e em seus braços. Ele diz para Bob:- Olha, oh Bob... esta noite eu tive um sonho, e sonhei um céu azul, voando uma linda gaivota, e as suas asas eram tão leves, e flutuavam sobre o vento, e lá embaixo estava um mar, um mar bonito e imenso, como um grande oceano, bem tranqüilo, sereno, e todo calmo embalando como a brisa matinal , ou um leve vento sereno. Essa linda gaivota, descia, mergulhava e pegava um peixe, e saia alegre em liberdade, voando sobre o mar, por ter saciado a sua fome.
E eu hoje acordei com uma forte esperança, e na certeza de uma fé, que nós também podemos voar como aquela bonita gaivota, sobre o infinito e bonito vasto mar, ainda que o mar esteja revolto, pois o vento é que sopra a pequena gaivota, levemente a voar. Nós também podemos voar!... e podemos ser como duas lindas gaivotas a voar levemente... levemente a voar!, flutuando pelo ar, sobre este negro mar, de angustia e de aflição, e de muitas tribulações, e sobre todos os Palestinos, e sobre toda a sua nação. Pois o vento é que determina a direção, e é só bater as asas, e deixar o vento levar, fluindo pelo ar.
Olha!, meu amigo Bob, a esperança não morre, uma certa vez eu ouvir uma cantora evangélica cantando um lindo hino que falava assim:
O Espírito de Deus estar aqui / Operando em nossos corações / trazendo alegria e poder / ministrando sua graça e amor / os feridos de alma são curados / os cativos e oprimidos livres são...
Bob, ouvindo isso, chorou! E algo em seu ser mudou, e uma luz, te iluminou.
Ele reanimou, e reavivou. Estas palavras rasgaram forte os seus peitos, com uma força positiva, era uma grande verdade que fluiu vida, com o poder que tem a palavra, no louvor de Deus.
Bob, logo levantou, olhou entre as grades da janela, e se pôs a olhar pro céu, sedento como um viajante perdido e ressecado no deserto do Saara, e que de repente avista um belo oásis, com as suas águas cristalinas, anunciando uma forte vida para quem estar já quase morto, sedento como um louco, num deserto tão seco e tão oco. Pois Bob, olha agora para o céu, com bastante sede, e essa sede!?... É de Deus! E bem lá no intimo do seu ser, no mais profundo do seu coração, ele interroga consigo mesmo indagando a sua questão:
- Aonde estar Deus? Pra poder me libertar!, - Ele olha à natureza, e confirma, que na verdade, existe um Deus tão poderoso. Mas ele ainda interroga consigo mesmo, com uma sede muito grande de poder encontrar com Deus, e pergunta, em meio ao auge do seu sofrer: - aonde estar Deus?... pra poder me socorrer! – Uma ânsia te incomoda, te abala e te perturba, mas uma fé agora ferve, te sacudindo e te compungindo, raiando e brilhando uma forte esperança.
Ele clama à Deus, dizendo mesmo assim: - Deus!..., aonde quer que o Senhor esteja, nos socorre, oh! Senhor!..., nos socorre por favor!...E começa a chorar!...
Tcharles não agüenta, e também chora sem parar. E agora chora!..., chora Bob e chora Tcharles, sentindo as suas misérias, lamentando as suas culpas, e as suas falhas justiças, que não passam de simples trapos de imudícias, lastimando as suas dores, com as suas caras de horrores e com as suas caras de terrores. Clamando para Deus, um socorro lá do céu. Eles choram sem parar, desabafando um forte peso, de uma grande cruz, aliviando as suas dores. Mas Deus agora nada fala, pois não sabia Tcharles, que o sonho que ele teve, com a linda gaivota à voar, já era Deus a te falar, revelando a futura e grande liberdade, deles nesse misterioso, com a linda gaivota, pois era uma grande profecia e Deus Ele é Fiel, quando promete, ele cumpre, ele não é o homem para que minta, e nem o filho do homem para que se arrependa. E ele é mistério e o sonho era profético. Mas Bob e Tcharles não entenderam, e ficaram despercebidos, porém, iluminados, com a fé e com a esperança, de poder serem livres algum dia. De repente eles escutam um terrível e forte bombardeio, como um ribombo de um trovão,, à fluir com os seus pipocos, que sacodem todo o piso, o teto as paredes, e até as grades da ala. Eles ficam aterrorizados e caem no chão apavorados. A fumaceira é tão grande, que até invade a ala, flutuando aos seus arredores. O impacto foi tão grande, que eles ficaram atordoados, e com fortes zumbidos nos ouvidos, sacudindo os seus tímpanos. Os seus corações batiam tão fortes, impelido pelo susto, e o grande pavor de morrer. É como fala a voz da morte. Logo passa a polêmica dessa catástrofe, e eles voltam aos seus semi-equilibrios. Mas bastante atônitos e muito curiosos, pra saber o que foi que aconteceu. Foi um caça aéreo não identificado, que detonou toda uma ala, bem próximo a de ambos, com as ogivas monstruosas e desastrosas, estourando muitos corpos, que explodiram em si mesmos, com a força atômica da malígna e satânica bomba. Eles morreram com as suas víceras para fora, entre os seus estômagos estourados e brocados, que jorraram muito sangue. Foram muitas cabeças mutiladas, muitos olhos pocados, muitos dentes quebrados, muitas línguas rasgadas, entre uns cinqüentas judeus, pois eles eram judeus, já com suas sinas macabras, por ocasião deste fúnebre fato, pois foi a morte de intrusa nas suas estradas, carimbando e registrando os seus ingressos para a infernal e eternal morada, as suas novas moradas, num lugar aonde a noite sempre é eterna, e o dia nunca amanhece. E os tormentos são demais. Sem retorno e eterno...nunca tem fim!
A Bíblia também diz: ”quando morre segue-se o juízo!”
Bob e Tcharles agora tremem na base, se espantam e se apavoram,e se atormentam, como se fosse eles próprios naquelas mortes. As dores agora são tão mais fortes, depois de tantas mortes! E como quem sente ou pressente, ou até mesmo ouve em viva e forte voz, em voz audível e em voz uníssona, um coral de muitas vozes, por de traz de satanás. E na verdade é a voz do cão, dizendo bem assim:
- Olhem!..., eu sou a morte! E também vou te pegar, eu já estou nas suas estradas, de surpresa, e de cilada, de armadilha e de emboscada.
- Bob e Tcharles ficam tensos, e não tem nenhum tranqüilizante, pra sanarem os seus tormentos, e trazer só um pouquinho de paz, porquanto os pavores estão demais. E eles ficam em silêncio, introspectivos, pensativos e bastante preocupados, como mudos sem se falarem, mas, só por um pouquinho de tempo, olhando para as paredes sem conseguir vê-las. E enquanto Tcharles fica indignado, Bob agora só ver os dois lados que em breve estarão por vir: o céu ou o inferno!?... Ele olha para a cadeia elétrica, instalada na parede, com as suas fontes de correntes eletro-magnéticas. E com as suas fortes cargas energéticas, de fazer um grande rebuliço no corpo de um homem.
Ele começa a tremer e gemer. Ele olha para Bob, e vice-versa, como quem diz mesmo assim:
- E agora!?, o que será!?...
Ninguém fala nada, porquanto ficam sem palavras, para expressarem os sentimentos das suas almas em tormentos.
Logo chega os palestinos, soberbos, enfezados e agressivos, abrindo as suas ala, com cinco homens encapuzados, com as suas granadas, metralhadoras e outras armas, como o terrível gás paralisante, e o horrível gás lacrimogêneo, etc. Eles chegam conduzindo sete prisioneiros americanos, eles deixam esses homens juntamente com Bob e Tcharles, para as suas facções clandestinas, à cambiar o segredo da nação americana, com as suas conspirações, por de traz das suas ocultas câmeras computadorizadas, bem discretas, dissimuladas e disfarçadas, super-organizada muito além de “Miami-vice”, da S.W.A.T, INTERPOL, F.B.I, “007”... nem se compara a sofisticada tecnologia, super avançada, dos efeitos especiais de jornada nas estrelas, com os seus raios ultra-lâzeres, ou os efeitos dos filmes de super-man, ultra-seven, ou ultra-man, robô gigante, ou laio-man, Jaspion, changeman. Bem oculta e camuflada, onde as suas vitimas e vitimados, não conseguem ver nada de nada, além de ratos, moscas e baratas.
Mas Bob e Tcharles não são bobos, eles são soldados preparados, e bastante desconfiados. Eles sabem que por de traz de muitos silêncios, existem os crimes camuflados, e além disso, eles também sabem que boca fechada não entra mosca e eles sabem o velho dilema, pois que eles eram das antigas: o dilema é: “boca de siri”
Transmitindo só nos seus gestos e nos seus olhares maliciosos de bandidos, tipo Arnaldo “Swartezznegar”, Silvestre Stallone e Charles Bronson. Eles anunciam os perigos, como num só piscar de olhos, e já se diz tudo ou quase tudo, e já surgindo um grande aviso, da conspiração dos Palestinos.
Enquanto isso do outro lado, na cidade de Tela-Vive, a guerra assola os ares, explodindo em muitas terras. É um conflito muito grande, entre enormes e fortes bombardeios, com muitos ataques aéreos, e muitos ataques terrestres, e o fogo é cruzado em milhões de balas defragadas com tiros de canhões, fuzis, escopetas, metralhadoras, AR 15 s, pistolas 7.65’s, ogivas e granadas, mísseis, carros tanques, morteiros, campos minados helicópteros guerrilheiros e caças-aéreos, com os fortes bombardeios.
A natureza vira uma arte, com as suas tonalidades diversificadas em muitas cores, como o grande arco-íris e fica tudo colorido, com os seus fogos e os seus clarões, em meio a bombardeios e explosivos, e suas fumaças e suas nuvens, em suas próprias divisões, em movimentos de corre-corre, super ajatos e bem velozes, superando as turbinas dos foguetes. E um mar de sangue pinta a terra, numa profunda intensidade, como Leonardo da Vinci pintou a Monalisa, e também como Picasso Guarniere, Miguel Anjelo e Vangogh, pintaram as suas obras primas, mas a pintura é com tinta humana, com os seus pigmentos vermelhos tintos, ou o mais forte vermelhão, são muitos sangues se alastrando pelo chão, numa pintura demoníaca, macabra, diabólica, e do cão, com a morte pigmentando várias formas ao qual o artista nem imagina com os seus pincéis e as suas velhas aquarelas, sobre as suas pinturas famosas caprichadas e bem criadas em suas telas, a dor de uma arte assim tão louca e desumana, e tão macabra, malígna, satânica, diabólica, e maquiavélica, que já ilustrou muitos homens para as trevas a qual a mais forte inspiração do maior artista do planeta, não tem nenhuma expressão, pra expressar os mais tristes movimentos, e as mais fúnebres cores, de quem parte a chorar, para o horrível e terrível inferno negro sem luar, onde os bichos atormentam, e as mentes se apavoram, e o fogo nunca para de queimar. É só prantos, choros, ranger de dentes, conflitos, fortes angústias e convulsões. E as vozes nunca param de clamar e de gritar! E haja gritos sem parar! Por que as dores são de berrar, lá é um lugar onde a noite sempre é escura, e o dia nunca amanhece.
E lá do outro lado da América rasga forte um peito de tristezas e de saudades, de paixão e de amor, com tormentos e pavores.
chora! Bete, muito aflita e ansiosa pelo seu amado Bob. Ela ouve as noticias lá no rádio, e na “TV”, e nas manchetes de jornais. o seu coração aperta, bate forte e dar um nó, de muita aflição, e ela fica sem saber se ele vai voltar, ou se ele ainda estar vivo. Mas a esperança é muito forte, de quem ama de verdade, pois ela ama muito à Bob, e se ele morrer, ela também pode morrer de paixão e solidão.
Ela clama por Jesus, juntamente com os seus filhos, Peter, Paty e Milla, que sempre perguntam com bastante saudade, pelo seu querido papai. As criança ainda se lembram de cada momento em que Bob brincava de picula, virar cambalhotas no chão, e até mesmo de cosquinhas. Eram muitas gargalhadas entre Bob , Bete e os seus filhinhos. Pois Bob era muito brincalhão, e um pai muito amoroso. e o amor deixa marcas registradas, carimbadas, rotuladas, autenticadas, seladas e avaliadas, no mais profundo do íntimo do coração. Peter, Paty e Milla, sempre perguntavam bem assim para sua mãe: - Mamãe!, cadê papai? Mamãe!, papai ta na guerra? Ele ainda vai voltar? Que dia ele volta? Mamãe, os inimigos vão matar ele mamãe?...
- Bete chora bastante comovida, e fala com a sua voz fraca e sofrida, trepida, e com soluços ofegantes, quase que sem conseguir respirar, meio assim com dúvidas e com esperanças, dizendo mesmo assim: - Papai vai voltar crianças, papai vai voltar crianças!...
- Bete exclama assim, e começa a chorar, sem mais força pra falar. E as crianças se entristecem, e os seus corações se amortecem. Milla, a caçula, com apenas a idade de quatro anos, também chora por Bob, sempre dizendo e dizendo:
- Mamãe! Eu quero papai!
- Bete corre para a bíblia, com profunda sede de um socorro de Deus e antes de ler a sagrada palavra, ela faz uma oração, pedindo a sua paz e a de seus filhos, e também pedindo a salvação, e pedindo pela vida de seu amado Bob. A sua rotina sempre ou quase sempre, agora é essa.
Do outro lado lá na casa da paixão de Tcharles, Daiana vasculha os jornais procurando se interar nas notícias, bastante aflita e muita ansiosa. Ela lê sobre cidade de Tela – vive, e em seguida liga pro quartel americano, à colher mais dados sobre os soldados americanos e fundamentalmente sobre Tcharles. A sua vida é um corre – corre, como uma brava guerreira, ajudando e confortando as famílias dos soldados americanos, que se encontram em tela – Vive lá na palestina, lutando pela morte ou pela vida. Daiana é uma psicóloga, pedagoga e assistente social, e tem um grande amor pelos humanos, e é bastante solidária, mas a saudade à deprime, com ânsias e angústias, enfraquecendo o seu espírito, desanimando e abatendo a sua alma. Mas ela luta contra as ondas veementes, das fortes correntezas do mar bravo e revolto, das suas lutas interiores, cercadas de marasmos, com seus ventos de aflições.
Ela questiona uma matéria sobre Freud, Sigsmund Freud. Dizem que Freud explica, mais Daiana se complica, ela se complica quase toda porque ,Freud às vezes complica, e muitas vezes baratina e nada explica com suas psicanálises, super – conceituadas, que o conceitua como o pai da psicanálise. A psicanálise porém também tem as suas falhas, como as babas do quiabo, que escorregam em suas próprias babas. Daiana pensa em Tcharles e pega um álbum fotográfico, com as suas fotos. E vê uma das fotos ao qual tem Tcharles abraçado com ela, nos velhos tempos de namoros, e começa a viajar, em deleites de amores mas a tristeza à assalta os seus peitos, como uma flecha certeira incravando o coração. E em fortes prantos, olhando para o infinito, lá distante no horizonte, da janela do seu quarto, no vigésimo andar do seu prédio, na central da Califórnia, nos (E.U.A), ela fixa bem os seus olhos entre as nuvens que flutuam pelo azul celestial, e pergunta:- cadê Deus?: Deus!..., cadê Deus? - E não se agüenta com a dor, e começa a chorar, dizendo: - Deus!... Deus!..., me salve Senhor!, salve Tcharles, oh! Deus!... - As suas lágrimas descem sem parar, mas ela crê em Deus. Ela até sabe que Jesus Cristo é o caminho a verdade e a vida, e que ninguém chega a Deus, senão por ele, mas a sua fé é vacilante, e sem fé é impossível agradar a Deus, além do mais, Daiana tem uma grande covardia: a covardia de negar o seu próprio ego, o seu velho orgulho, que te prende e te algema as velhas tradições, te empatando de ver o verdadeiro brilho da luz.
Voltemos a palestina, no campo de concentração, onde se encontram encarcerados muitos soldados. Muitos em conflitos e confusões, em torturas, em tormentos e em solidões, alastrados em muitas alas, e dentre muitas alas, está a ala de Bob e Tcharles, com mais sete americanos, também prisioneiros, novos capturados, recém chegados, todos eles já com marcas das torturas selvagens e diabólicas dos soldados palestinos, que torturam sem dó, e sem piedade, na maior crueldade, na maior rivalidade, sem nenhum escrúpulo. Como abutres abomináveis e chacais.
Bob e Tcharles se apresentam aos seus novos companheiros. Bob toma a frente e começa a falar:
- Seja bem vindos amigos! O meu nome é Bob, e esse é o meu companheiro Tcharles. Somos da América, e estou vendo que vocês também são americanos, apresentem-se!
-Os sete soldados americanos se apresentam, e se cumprimentam com Bob, e com Tcharles, de um em um, dizendo os seus nomes:
- O meu nome é Jonh-lees,
O outro fala:
- Sam – e assim segue sucessivamente : Ritchard, Macartney, Gleen, Cidley, Klaissen.
Logo após as apresentações, eles ficaram mais a vontade entre si, e com mais liberdade de conversar. Depois ficaram trocando algumas idéias num bate-papo quase íntimo., À principio o assunto era sobre a guerra, mas com restrições em ralação aos segredos da nação, pois que eles perceberam que estavam sendo observados, pela conspiração Palestina, através dos toques fortes, em gestos de malícias, pelos olhares calculistas e de bandidos, de quem estão ligados nas paradas, e em todos os movimentos, transmitidos através de Bob e Tcharles, como quem diz:
- A área está sujeira, está escaldada, está a maior escarradeira, e jacaré que vacila vira bolsa de madame. Bob e Tcharles não são meninos, eles são cabeças das antigas, e sabe se plantar na base, sem marcar toca, e nem tão pouco dar bandeira, muito menos dar bobeira. Os papos rolaram, com o máximo de cautela. E depois de algumas horas, eles ficaram mais íntimos.
Gleen é um soldado cristão e tem consigo algumas folhas da Bíblia, e não pode deixar de escancarar, mesmo com a repressão militar, entre alguns, ou muitos homens ateus ou de outras religiões. Gleen é um verdadeiro cristão, e tem uma intimidade muito profunda com Deus, e ele fala sempre com Deus e Deus também fala sempre com ele, mas Deus fala na hora que ele quer, e como ele quer, e Gleen não teme a homem algum, por quanto confia totalmente em Deus, e quem é o homem?, para que ele possa temer!?... Gleen escancara as folhas do Apocalípse.
Mesmo sabendo que ele estar sendo observado, pode ser assassinado a qualquer momento, mas ele nem se importa porque sabe que se morrer, ele vai direto para o paraíso, lá pra glória eterna, lá no lindo céu de maravilhas, onde ás ruas são de ouros, as paredes de jaspes, e sobre as portas e os muros: fundamentos de safiras, cristais resplandecentes, calcedônias, esmeraldas sardônicas, sárdios, crisólitos, berilos, topázios, crisóprasos, jacinto ametistas, pérolas. E a cidade não necessita nem do sol e nem da lua pra lhe resplandecer a claridade, porque a glória de Deus à ilumina, e Jesus Cristo é a sua lâmpada, e lá não haverá nem prantos, nem dores e nem choros, porque o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pelo amanhã, e Deus enxuga de todo o rosto, todas as lágrimas, porque as primeiras coisas já se passaram, e agora é só gozo e alegria, felicidades e prazeres. Gleen tem a plena certeza e a convicção que de fato, a sua morte, é como um estouro de uma lâmpada, quando amanhece o novo dia, porque se apaga uma luz e acende outra luz, porém mais forte e é glorificada.
Gleen escancara o Apocalipse, e outras passagens da bíblia, e põe a boca no trombone, começando a pregar entre os seus velhos companheiros, e entre Bob e Tcharles: e os palestinos que se liguem, ou quem sabe se convertam. Gleen só teme a Deus, e a sua missão é falar a verdade, doa a quem doer, ele fala com eloqüência, com coragem, com firmeza, e bastante autoridade, e com toda a fé, certeza , esperança e segurança., se sentindo e realmente sendo totalmente protegido por uma mão forte, gigante e poderosa:” A TERRÍVEL MÃO DE DEUS”, (O DEUS TREMENDO!).
Gleen é mistério de Deus, e a sua grande missão é trazer a luz, para os que perece nos escuros, com as suas cegueiras noturnas, por não conhecerem ou não crerem, no verdadeiro brilho da luz: “Jesus” “Jesus” o verdadeiro brilho da luz!.
Logo após a pregação de Gleen, todos ficaram pensativos, introspectivos em sí mesmo, viajando nas palavras, e se sentindo comovidos, em grande reboliços por dentro. porquanto a palavra de Deus é viva e eficaz, e é martelo que esmiúça penha. Ninguém fala mais nada por algum espaço de tempo, e ficam só em meditar nos mistérios de Deus.
Logo após, Bob indaga a Gleen: - Gleen?! Se Deus é tão poderoso como você fala?: porque, porque ele não te tira logo daqui?... – Gleen responde com bastante intimidade, otimismo, firmeza e segurança, e com um coração quebrantado e contrito, confiante no seu bom Deus, dizendo mesmo assim: - É que Deus tem os seus mistérios, as suas regras de operar, e ele opera como quer, por que os seus pensamentos não são como os nossos, pois assim como o céu é tão elevado nas maiores das alturas, em relação à terra, assim também são tão elevados os seus pensamentos em relação ao dos homens. Porquanto assim como a terra é tão baixa em relação ao altura do céu, também são tão baixos os nossos pensamentos, em relação aos pensamentos super elevados de Deus, e além do mais, a terra é um grande campo de provação, em que os homens são provados, para obterem os seus galardões, a medida do que ele planta. porque tudo aquilo que o homem planta!?... Ele colherá! É a lei da semeadura. Quem planta amor?... Colherá amor, e quem planta corrupção?... colherá corrupção. E no dia da grande colheita!? ... poucos irão pro céu, porque a bíblia diz que muitos serão chamados!, mais poucos escolhidos, pois de que se queixam os homens viventes?... Queixem-se cada qual dos seus próprios pecados!... Gente!... ponham as tuas bocas no pó, e clamem à Deus, porque assim talvez ainda haja uma esperança pra vocês. Para todos nós... lamentai-vos as vossas culpas e misérias, e convertam os vossos risos em prantos, porque as vossas e ou nossas justiças não passam de trapos de imundícias, perante a grande santidade do altíssimo.
Gleen após pregar o Santo sermão... observa o grande temor sobre os olhos de alguns, que ficam sensibilizados e aquebrantados, bastante atemorizados com a palavra da verdade , chorando por sentirem o manifesto da virtude do poder de Deus, com o mover da Santa unção, do Espírito Santo sobre os seus corações. Eles ficam sem entenderem quase nada em relação aos rebuliços interiores entres si. Apenas choram sem parar, com esse grande milagre espiritual, a renovar e avivar as suas cansadas almas, convencendo-os do caminho da perdição e do caminho da salvação... mas porém seus corações, ainda oscilam, em meio a certas dúvidas, por não compreenderem totalmente o grande mistério da palavra sagrada, mas “A PALAVRA” já fica semeada nessa estrada, porque a palavra de Deus nunca volta vazia.
Em seguida Gleen faz uma oração por todos, e o assunto agora é esse: os mistérios da verdade! Os mistérios de Deus!
Detrás dos bastidores, se agregam os palestinos conspiradores, com os seus grupos de soldados murmuradores e escarnecedores, que murmuram e escarnecem em gargalhadas, zombando dos americanos. O Coronel fica irritado, e até inchado como o peixe Baiacu, contrariado e injuriado, com a sua soberba, e com a sua própria tese. Ele se sente bastante inflamado, e até mesmo afrontado, levando em conta um grande desacato a sua crença, que contradiz o que ele crê, e o que ele pensa, à voz da verdade, da verdadeira verdade, da pregação de Gleen. Jonhson Níxter, esse Coronel palestino taxa Gleen como um cara insolente inconseqüente, e guarda uma grande raiz de amargura em seu coração inflamado, e já cheio de rivalidades, à projetar uma grande maldade pra ele.
Quando menos se espera, chegam os palestinos agressivos. Todos ficam em clima de expectativa, pro que der e vier, mas desta vez é a refeição que chega pra eles.Porém a desconfiança lá é companheira de Bob Tcharles e os demais. E os palestinos deixam o almoço e se retiram sem tréguas e sem contendas desta vez, o que, aliás, é algo muito estranho e descomunal da parte deles, para com os americanos.
Bob e Tcharles, juntamente com os seus amigos, logo após a refeição, dá de cara com Sam escancarando um papelote de cocaína, batendo os carreirões com a gilete, num prato de vidro, sobre o esquente de um pequeno isqueiro. E Sam fala para Bob e Tcharles surpresos. Dando a sua voz ,advogando a sua própria causa, falado mesmo assim:
- Olha vocês não me censurem não! É que eu sou bastante viciado ,e a minha é essa mesmo! E não tem outra idéia, e nenhum tira de tempo, pra mudar a minha opinião, pra mudar minha cabeça , pois eu sou um cara muito louco, sou muito doido das antigas , das pauleiras... eu sou das doideiras, das antigas curtições, e já sou maluco beleza. Tendo a minha própria opinião, formada sobre mim. E eu sou tipo o cara que disse que nasceu há dez mil anos atrás, e não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais... mas o que eu sei é a respeito de mim! Eu também tou ligado, que os palestinos estão por detrás dos bastidores nos conspirando, pois eu não sou menino, e nem tão pouco, eu nasci ontem, e eu perdi o meu medo da chuva, e não temo mais a morte, apesar que ainda quero viver, porquanto eu amo a vida, assim como um cara louco dos Engenheiros da Havaí que dizia: - era um garoto, que como eu! Amava os Beatles, e os Rolling Stones, mais meu amor forte é pela vida, eu ainda amo a vida e também amo a minha vida. Mas eu estou ai pro que der e vier, pra morrer e pra matar! olha eu sou da ideologia, que todo homem tem o direito, no seu próprio livre arbítrio, de seguir o seu próprio caminho, de pensar o que quiser e de fazer o que quiser, desde quando, ele não venha ferir seu próprio semelhante, ou muito menos de matar na covardia, porquanto o meu dilema “é paz e amor” e “Sociedade Alternativa”, e viva “Sociedade Alternativa” e viva Woodstock, a velha Woodstock com seus movimentos Hippies e com as fumaças a rolarem, com os porradões de Jênis Joplin, Jimi Hendrix, Led Zeplin, Pink Floid, Bob Dylan, Bob Marley e outras pancadas da pesada. A minha filosofia é essa, e eu respeito a de vocês, porém não me censurem, e eu agora peço licença pra cheirar o meu barato, o meu pó!, o meu baratinho! A minha fissura tá demais, pois eu estou bastante instigado pra fazer minha cabeça, e ficar bem travadão, a brizolinha tá como quem diz, me cheire logo, que eu vou te fazer feliz, e eu não vou contar dois tempos, eu vou é fungar pra dentro e possam crer meus irmãos, que eu vou ficar muito legal, eu agora vou me empapuçar nessa branquinha, eu vou ficar na minha, já fui! Hunf...!, fhum, hunf! Fhum! Broruruuuuuuuuuu!
- Sam cheira seis careirões zangados, e impõe a sua moral, na sua imoral, e todos os americanos, juntamente com Bob e Tcharles considera Sam pelo seu caráter, pela sua sinceridade, e acima de tudo a sua coragem e valentia de não temer aos palestinos apesar da grande covardia de se esconder atrás das drogas. Gleen: homem de Deus, em parte deu valor a Sam, fundamentalmente por ele não ter sido hipócrita , mas entretanto, ninguém concordou com a sua ideologia, por não testificar com os parâmetros de vida, pela óptica cristalina e resplandecente da verdadeira verdade, todavia, eles respeitaram o livre arbítrio de Sam, por ele ter sido em parte cabeça, e de assumir os seus atos, com as suas respectivas conseqüências ,e não é, nem por força e nem por violência, que se convence Sam, mas pela palavra da verdade, a bíblia sagrada, a verdadeira palavra, a palavra de Deus.
Após Sam ter cheirado braight, a brisola ,o pó ,a cocaína e etc..., ele se pôs a olhar pro céu, sobre as grades da janela, e começou a viajar nas nuvens com seus olhos à passar flutuando, em meio a sua loucura e lucidez misturada maluquez, ele se questiona sobre o caminho de Deus e do diabo, o céu e o inferno, e o porque da existência de todas as drogas. E o porque ser pecado se drogar, desde quando foi Deus que fez a maconha, a cocaína e outras drogas.
Sam fica grilado, até meio paranóico com essas ideais, mas deixa quieto e fica na sua. Não sabia ele que Deus fez tanto o bem como o mau, tanto a vida quanto a morte , para o homem ser provado nas suas próprias escolhas, sendo que o que o homem semeia, ele colhe e colherá, e obtém o seu galardão, de acordo com o que ele planta. E disse Deus lá no Jardim do Éden para Adão e Eva: - olha de todo o fruto vocês podem comer livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mau, vocês não podem comer porque certamente morrerás, isso Deus falou por ser o fruto da árvore proibida, e no entanto foi ele mesmo quem fez assim, como também a maconha, a cocaína e outras drogas, que também são os frutos proibidos, quando usados de formas ilícitas , fazendo parte da árvore proibida. Sendo provação para provar os homens na escolha do bem e do mal e talvez outros mistérios.
Sam senta num cantinho do chão, ao lado de Bob e Tcharles, e os seus outros companheiros, tira a sua pequena gaita do bolso, olha pro infinito entre as paredes, dentro de sua própria imaginação, introspectivo em si mesmo, num sentimento tão profundo e compenetrado bem lá no fundo do íntimo da sua alma, e rasga um instrumental do Led Zeplin, e “blood the Wind” de Bob Dylan chamando muito a atenção de Tcharles que também é vidrado em blues e rock´and roll. Em seguida Sam conta uma pequena estória que ocorreu com ele, na sua vida de loucuras. E ele começa mesmo assim: - Olha turma!?... certa vez eu tomei um chá de lírio, pra ver qual era mesmo. Pra sentir o porradão. E fiquei em casa aguardando bater a lombra, meio cabreiro com os possíveis revertérios. E algum tempo após, a minha pele ficou toda avermelhada! Como se eu tivesse tomado um bronze de praia, e os meus olhos ficaram com semblantes avivados e as pupilas dilatadas, como se eu tivesse arregalado os olhos. Parecendo olhos de gatos assustados. A minha boca ficou toda ressecada, e eu comecei a sentir uma grande tristeza, num profundo desânimo, com uma estranha melancolia, e sensação de nostalgia. Eu fiquei totalmente desmotivado pra tudo e pra todos, e implorando dentro de mim mesmo, pra que aquele efeito passasse logo. Pois era muito terrível, horrível e desagradável. Era como se eu fosse um verdadeiro vegetal ambulante, vegetando por ai, sem nenhuma força de expressão, e eu não queria que ninguém me visse daquele jeito, pra que ninguém se tocasse na minha, e ficassem conspirando. Eu fiz quase que o impossível pra driblar os meus pais, pra que eles não me observassem naquele estado, e percebessem que eu estava drogado, porque ia sujar forte, ia sujar legal, e a bronca ia ser a maior viola. E o meu mundo ia se desabar, e eu podia até ser expulso da minha casa, sem ter pra onde ir, e nem como me sustentar. Pois o emprego tava difícil, e além do mais, eu era muito problemático, mas eu tinha compromisso com os malucos do bate – fumo pra dar uma bolas lá no bate – estaca, pra fazer a cabeça e ficar despirocado, alombrado e travado. E eu não estava disposto e sem condições pra sair andando pelas ruas, porque eu estava muito drogado, todo estranho, esquisitíssimo, porém tinha dado a minha palavra, e a minha palavra era e ainda é palavra de rei, e eu tinha que cumprir,aconteça o que acontecesse, podia estar chovendo canivetes. E eu pus os pés nas estradas e comecei a caminhar, era uma caminhada de meia – hora aproximadamente, e eu não tinha coragem de olhar pra ninguém, com medo que eles se tocassem na minha, e proclamassem o disse-me-disse, as fofocas, os mexericos, pra me difamarem por ai, com as suas conspirações, e além do mais, os meus olhos, estavam de assombrar. Nessa trajetória me bateu um grande frio, tão excessivo e bastante descomunal, provocado pelos efeitos colaterais do chá malvado e monstro de lírio. E as minhas pernas encalhavam em aproximadamente à cada cinco ou dez passos que eu dava, e eu ficava preso em mim mesmo sem conseguir andar, tipo um manco por algum tempo, e quando eu ia andar, as minhas pernas estralavam, e davam tipo um certo nó com câimbras, que até parecia que eu ia cair. E a paranóia se acelerava na minha mente, à medida que eu andava, e que meu sangue circulava com mais intensidade, eu começava a ver coisas esquisitas, eram muitas coisas esquisitas, e toda hora eu ficava apavorado procurando algo no chão, que eu pensava que tinha caído da minha mão, e perdido lá no chão, e eu ficava tão ansioso por não achar, o que eu mesmo nem sabia o que tinha perdido, quando na verdade eu não tinha perdido nada. Era apenas fruto dos meus delírios alucinógenos, e no auge da minha ânsia, eu pedia para as pessoas que pessoas que passavam, para me ajudarem a encontrar o que eu pensava que tinha perdido. mas até o meu falar era de um louco abobalhado, e eu ficava desesperado, rejeitado e ignorado. E foi com muito sofrimento, e com muita paranóia, e com muito custo mesmo, que eu consegui chegar nas paradas do bate –fumo. Eu fiz das tripas coração, e a rapaziada perguntou qual era mesmo que eu estava todo terapêutico, triste melancólico, desmotivado, desanimado, como um viúvo em luto desconsolado. E eu todo cabisbaixo falei que tinha tomado o chá de papoula, pois era assim que eles chamavam o chá de lírio, ou chá de corneta.
E enquanto eles batiam papos, sorrindo uns pros outros, eu estava no meu baixo astral, eu estava tão down, num tédio tão down. Rolou a sessão maldita. Eram dois pauzinhos de cada, na paulistinha, de um caprichado baseado, uma tremenda estaca, considerado morrão. E estava numa de horror, e depois de umas bolas da coisa, eu fiquei tiriri, tiriri vapirôu, numa tremenda fossa, como protesta o blues de Ângela Rorô, lamentando uma forte dor. E quando eu me levantei dentre os degraus de uma escada acimentada, me bateu um grande revertério, e eu vi a escada deslizar em seus próprios degraus .sobre as minhas pernas em alta velocidade, e eu gritei apavorado, tentando me segurar no colega, dizendo bem assim: - que onda braba é essa meu irmão?, a escada está andando! Eu to caindo! Mais foi tudo paranóia da minha alucinação. Foi uma terrível paranóia! E a turma não se agüentou, e desabotinou com gargalhadas me alugando com os seus escárnios. Depois daquele baseado eu fiquei muito mais louco do que eu já estava antes, e apesar de toda a doideira, eu me lembrei de um compromisso, que eu tinha que pilotar pra uma pessoa com o seu fusquinha pelas estradas, numa viagem de mais de cem kilômetros por hora. E como eu era e ainda sou de palavra mesmo louco e alucinado, eu tinha de cumprir o meu compromisso, e a viagem era no dia seguinte, de manhã cedinho. Eu falei pros malucos dando um tock pra zarpar, e disse: - to chegando! Vou nessa! E eles me aconselharam pra eu não fazer a viagem compromissada, porque o chá de lírio que eu havia tomado, é onda braba, e a sua lombra é bem prolongada, e as suas alucinações paranóicas são tão imprevisíveis e muitas vezes fatal, com a própria morte na carona, dadas as mãos com o chacal, ou o terrível lobo mal.
Eu peguei um ônibus de volta pro meu bairro, era aproximadamente umas oito pra nove horas da noite, pois eu estava indo pra minha casa, mas derrepente me bateu um medo muito forte, de eu encarar o povo lá da rua, e a minha família, com a minha cara de terror, e com as alucinações paranóicas, cheio de delírios infernais, iria ser um grande vexame, todo mundo iria se tocar na minha, e os meus pais, certamente iriam bradar. Eu transpassei pelo ponto da minha parada, rumo as estradas, sem destino certo, apenas num contratempo pra destilar aquele efeito cruel e maléfico de uma lombra maldita e infernal tão horrível e tão mal, como uma facada de um punhal, a sangrar os peitos, com seu golpe fatal. E dentro deste ônibus eu comecei a ver altas ondas, e fiquei tão apavorado. Por pouco em não briguei com o motorista, pois eu via quase que toda hora o ônibus virando nas curvas em alta velocidade, e eu olhava pro asfalto, e ficava meio tonto, e aterrorizado, o meu coração acelerava batendo muito forte latejando toda a minha cabeça e eu ficava irritado e impulsionado à discutir com agressividade ao motorista, por eu achar que era um lance totalmente proposital, mas eu parava um pouco em mim, e retomava o meu auto-controle, e quando eu dava por mim era só uma fantasia, da minha mente bloqueada com substâncias alucinógenas, com o ópio do lírio, acrescentado ao narcótico da maconha. E tudo aquilo não passava de viagem psicodélica. Depois de um grande percurso pelos itinerários dos muitos bairros das cidades, fui parar numa orla marítima. Eu soltei do ônibus, pus os pés nas estradas e segui rumo aos meus passos, sem destino certo, tudo o que eu queria era destilar o efeito nocivo e satânico daquela droga que muito me atormentava. A minha tristesa era demais, um desanimo sem igual, numa melancolia sobrenatural. Eu sentia um frio tão imenso, que eu quase perdia as forças pra andar, era o frio que o chá de lírio dava, e a minha pele estava cada vez mais, mais avermelhada, e as minhas pupilas estavam tão dilatadas, que eu não conseguia ver nem as letras das maiores placas dos bares e restaurantes etc...e quanto mais eu implorava e rezava pra que a lombra passasse logo pra eu poder voltar pra casa, mais a lombra aumentava, e ali estava eu, caminhando solitário nas calçadas da orla, olhando muitas vezes para o mar, um mar chorando as suas fortes lágrimas de espumas, que bailavam sobre os sopros dos ventos. Os seus salitos, e os seus serenos e os seus orvalhos noturnos. Seguia o meu caminho, caminhando e encalhando com fortes câimbras me impregnando e trancando minhas pernas, com um forte medo de morrer e com uma grande timidez alastrada com a vergonha das pessoas que raramente passavam perante mim, e me observavam naquele triste sufoco, e naquele horror, pois eu estava numa de terror, e também estava com muito medo de tomar um tremendo fragrante dos canas, e de ser torturado à porradas, pois os homens não alisam. Não agravando a todos, mas agravando a muitos, que se comprazem na violência, com seus corações negros, cruéis e obstinados, num romance com o mal, num tremendo baixo astral, como os monstros infernais. Más também tem muitos policiais bons, com bons corações e que tem muito amor para com o próximo, com verdadeira humanidade. E lá vai eu alucinado, com a garganta tão ressecada, a língua e a boca também seca em suas entranhas, deglutindo-me sem ter nada para mastigar, pois a sede me oprimia e me ofegava.
Eu fui a um bar e pedi uma Malzebier, pus no copo, e com muito esforço, eu tentava tomar apenas um simples gole da cerveja, e não tinha jeito, eu não conseguia, e eu mastigava, mastigava e mastigava, vinte minutos ou meia hora, e a bichinha nem passava, a minha garganta regurgitava, ela rejeitava, e não passava nada de nada, e o garçom não entendia nada, e eu nem sei qual foi a dele, pois eu estava alombrado , com as pupilas dilatadas, e via as coisas com torpor. e de uma forma embaçada, como fumaças na minha estrada, mas eu ainda insistir no copo, e não houve nenhum acordo entre a minha garganta e a Malzebier, foi a maior guerra e eu me dei por vencido, como quem diz: quando um não quer?... dois não brigam! Eu paguei a pretinha e ofereci para o garçom, e sai baratinado, confuso e desnorteado, paranóico, obstinado, alombradão, totalmente drogado, pois o efeito ficava mais forte a medida que eu andava e que o meu sangue circulava, bombardeando as minhas artérias e pressionando a minha cabeça. A onda batia mais forte, e eu via vertigem de monstros, formigas e muitas outras coisas absurdas nas minhas alucinações, era uma onda estranha muito forte na minha mente.
Eu me pus a andar nos desertos da calçada, a beira da praia, e alguns ônibus passavam, e eu tentava ler a legenda itinerária, mas não dava, porque as minhas pupilas estavam dilatadas, e o frio tava demais, mais só era pelo efeito do chá de lírio. De longe eu avistei um ponto de ônibus, e havia uma mulher sozinha, parecendo uma solitária, naquela hora da noite. E lá vai eu andando, encalhando com as pernas dando nó e dando câimbras, e eu fiquei bastante preocupado com a reação que a mulher pudesse ter comigo, talvez ela se assustasse e ficasse com medo por eu estar daquele jeito ou pensasse que eu fosse um bandido, um marginal, um assaltante, tirando de tempo pra dar o bote da serpente, por quanto ela estava sozinha e o lugar estava deserto, e eu fiquei tão cabreiro com essas ondas que procurei me manter distante à espera de um ônibus, e eu peguei logo o primeiro que veio, e fui parar bem na central da Califórnia, num terminal rodoviário, e com muito custo às 01:30 da madrugada eu peguei um outro ônibus para o meu bairro. E chegando em casa, ninguém se tocou na minha, pois todos estavam dormindo, e eu tinha uma chave de casa.
Quando eu tentei dormir, foi uma terrível paranóia, eu via muitas formigas na minha cama e taquei as chineladas, eu via muitos monstros horripilantes, os morcegos a voarem e todos eles juntos a me atacarem com tão bruta selvageria, e eu pude ver a minha morte, naquela forte overdose, mas tudo não passava de paranóia, e eu não sei nem se eu conseguir dormir, e quando o dia amanheceu, eu estava arrasado, o meu corpo estava todo descascado, eu estava despelando como quem foi ensolarado em um forte bronzeado, e depois descascado . Eu fiquei muito doente com uma obstrução estomacal, que eu não conseguia ingerir mais nada, e a minha fraqueza era tão grande, que eu só via a minha morte. Eu fiquei tão anêmico, e no meu desespero eu furtei a bolsa da minha mãe pra comprar umas ampolas de vitaminas à base de frutoses pra me alimentar e me desintoxicar. Eu mesmo me apliquei, eu joguei a seringa nos canos e mandei ver as agulhadas, me furando por mais de dez vezes, procurando acertar na veia em cheio, mas sempre eu errava, e as veias escapavam, vazando o sangue sobre o meu braço, até que consegui. Foi uma luta travada contra a morte, mas eu obtive a minha vitória, pois eu venci aquela guerra, e foi Deus que foi comigo, e hoje eu estou aqui nessa guerra contra os palestinos e ainda eu tenho a certeza, que Deus será comigo, pois eu creio em Deus, sei que ele existe e ele é real, porquanto até a própria natureza expressa a sua existência, em seus mares, em suas chuvas, e nos relâmpagos e nos trovões, nos maremotos, terremotos, larvas e vulcões, nas árvores, nos alimentos, em mim, em vocês, e todas as coisas que existem Com as suas plenitudes, foram criadas por um ser supremo, e este ser é o grande Deus. Eu só não tenho a certeza de qual é o verdadeiro caminho, ou a melhor, religião que estar certa, ou que estar com sua razão, e por isso eu fico na minha, até que Deus um dia me ilumine, e enquanto isso, a minha é: Sociedade Alternativa!
-Sam Expressa as suas experiências com o chá do Lírio, e expõe suas idéias, e todo mundo absorve, Bob e Tcharles ficam à questionar, e Gleen se comove e viaja muito profundo nas idéias de Sam, mas ele sabe da verdade, e que a verdade sempre foi a verdade, e a verdade é a verdade ,e a verdade sempre será a verdade, e a verdade é Jesus.
“Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”
“Se pois o filho vos libertar!?... Verdadeiramente sereis livres!
Mas, Gleen desta vez, prefere ficar calado por algum momento. Pois até o tolo quando se cala é tido como sábio. E do outro lado por detrás dos bastidores, os Palestinos ficam só conspirando.
E enquanto isso a cidade de Tela – Vive pega fogo, num tremendo bombardeio.
Bob vira o outro lado do disco, invertendo todo o assunto, e indaga mesmo assim:
- Como é que iremos sair daqui?
-Só por um simples desabafo emocional, pois ele sabe que os palestinos estão na escuta, dando uma de Sherlock Homes, à investigar os mínimos detalhes.
Glenn já sabe mais ou menos pela revelação Divina, que vai ser um grande livramento, tipo a abertura das águas do mar Vermelho, que se abriram em duas partes, formando duas gigantescas muralhas de águas para Moisés e o povo do Egito escaparem das garras ferinas de Faraó e dos seus brutos e carrascos adeptos. E foi mesmo quase no último instante, que Moisés e o seu povo já se viam as suas mortes, ai o mar vermelho se abriu, e eles escaparam são e ilesos e salvos, e com a grande vitória, e até Mirian Dançou, ao som do tamborim.
Enquanto isso Tharles se lembra do sonho que teve com a linda gaivota, e se questiona com Gleen, achando mesmo que o sonho era um grande aviso de Deus, mas a sua fé ainda oscila e Gleen pergunta em espírito para Deus, e Deus confirma e testifica ao seu coração.
Gleen agora dar a palavra de fé, na vista dos palestinos, porque ele bem sabe que operando Deus? Quem impedirá, e ele diz assim: – meus companheiros! esforcem-te e tenham bom ânimo que Jesus Cristo será convosco, ele será com todos nos, eis que a mão do senhor não está encolhida para que não possa salvar, e nem seus ouvidos agravados para que não possa ouvir, e Deus, ele é fiel, quando promete, ele cumpre!, ... porque ele não é o homem para que minta e nem o filho do homem para que se arrependa. A bíblia também diz: Jeremias!? Que viste Jeremias?... – uma amendoeira Senhor! – viste bem! Porque eu velo pela minha palavra a cumprir!
E Deus já nos prometeu através do sonho de Tcharles e da revelação que já me destes, que vai nos tirar daqui, e se creres verás a glória do Senhor, porque sem fé é impossível agradar a Deus. E em breve estaremos cantando o hino da vitória ao lado da nossa família. Os olhos brilharam sobre os rostos de Jonh – Lees, Sam, Ritchard, Macartney, Cidley, Klaissen, Bob e Tcharles, que ficaram muito emocionados e muito avivados, juntamente com Gleen.
Mas do outro lado o coronel palestino Jonhson Nixter, juntamente com os seus soldados, já proclamavam a tortura, para Bob e Tcharles, e os seus companheiros.
A maldade já estava programada e convencionada estipulada e projetada. Jonhson Nixter é tipo um Hitler com a sua espécie de suástica macabra, maquiavélica e satânica, que dar glórias para o diabo, dizendo que é pra Deus, ou até mesmo tipo um cangaceiro, ou o próprio lampião, com Maria Bonita, curisco “Virgulino” do Sertão ,que matavam os “Cabras da Peste” como diziam eles, ou até mesmo os inocentes e depois rezavam Ave – Maria, ou outra reza maldita, para a pobre alma dos coitados, com as suas cegas hipocrisias, tirando os argueiros dos olhos alheios, sem enxergarem as grandes traves estampadas em seus próprios olhos. Jonhson Nixter arma a guarda, e eles se preparam, para a emboscada. A grande tortura já registrada, carimbada, rotulada, selada e avaliada, à investir nos americanos, programada para cambiar o segredo da nação, à realizar após o dia amanhecer com a aurora da manhã, dando o seu Bye – Bye para o crepúsculo da madruga tipo cinco horas da manhã.
Os americanos nem sabiam de nada, mas eles já estavam preparados, no sentido de que na guerra é assim, sempre pinta os crocodilhos com as suas crocodilhagens, além do mais, eles já estavam calejados de sofrerem e de verem a morte cara a cara muitas vezes, mas no entanto eles eram e ainda são humanos com as suas almas, seus cérebros, seus corações e seus espíritos, a sentir as dores como homens... e sofrimento?..., é sofrimento! Tortura!... é tortura!, horror!... é horror! e terror!... é terror!
Mas Bob e Tcharles e seus parceiros, também americanos, ficam tão irradiados de esperanças e de fé, apesar de tudo, que é como se expressassem juntamente numa unanimidade em voz alta de coral , esta forte expressão: - Ahhh!! Quem me deras asas como de pombas! Voaríamos para bem longe no deserto, apressarnos-íamos a fugir da fúria dos ventos e das tempestades, e encontrariámos repousos para as nossas almas. Em seguida Sam rasga um leve solo de gaita, cantando “imagine” de jonh Lenon dos Beatles, com Paul Macartney, George Harison, Ringo Star na banda. Em seguida puxa um blues do barão vermelho, soprando pelo ar, e solfejando com amor, Sam tem o seu coração voltado para o Rock´and Roll, blues, jaaz, pop Countrain, etc... e o reggae radical como de Bob Marley, Jimy Ciff, Jacob Demiller, Alfa Blondy, Peter Tosch, etc. mas o seu forte mesmo é o Rock´and Roll e o seu gosto musical testifica com o Tcharles, que para de graça à viajar nas lágrimas que escorrem da pequena gaita, com os seus suspiros e desabafos expirando sobre o ar, com as suas notas a gemerem, voando sobre o ar. E enquanto isso Sam toca a gaita, Tcharles assobia acompanhando, formando uma bela parceria, mixando as melodias. Mas logo Sam fica de “cara” e prepara mais outra dose pra fazer sua cabeça. Ele cheira mais uns carreirões de pó da sua branquinha companheira sem nenhuma sensura oposta. Pois todos respeitam o seu livre arbítrio, e além do mais na guerra , as drogas rolam às soltas, e até parece natural, quem se aplica fica muito doido e quem não quer, fica de cara mas é ná dissimulada, porque a lei!?... é a lei... e as drogas?... são as drogas!, e drogas matam! Mas entre tanto, na guerra, nem quase sempre todos viguram a lei, como no caso de Sam, que eles deixam passar abatido, a questão em desatino. Sam logo fica travado e alombrado, mas ligado nos movimentos. Bob e Tcharles, com os outros seis americanos ao seu redor se preocupando. Mas ninguém é menino, cada qual no seu cada qual, um ao outro ajudando em união, sem contendas e sem dissensões, mas com amor, solidariedade e compaixão.
Glenn levanta um clamor a Deus com todos os seus companheiros unanimente, e até mesmo Sam que mesmo muito doido, se pôe em reverência ao todo poderoso ser supremo e tremendo que criou os céus e a terra e toda a sua plenitude. Sam mesmo drogado, ele tem o seu temor à Deus, afinal Deus é Deus, e sempre Deus, e além dele não há outro. E quem escapará de sua ira vindoura? Se não tiver aceitado a Jesus Cristo?...
Eles juntos oram o pai nosso, e em seguida glorifica ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, agradecendo pelo ar que respira e pelos seus fôlegos de vida, pelos alimentos do cotidiano do dia a dia, e pedindo a proteção, e as suas libertações, mas nem todos crêem de coração no tremendo poder de Deus, toda via, eles não tem pra onde correr . se correr o bicho pega, e se ficar de fora, o jacaré devora. Eles precisam crêr, porque sem fé é impossivel agradar a Deus. E eles lutam contra a maré da incredulidade, quebrando o jugo da serpente e desmascarando Satanás , o Diabo, porque às vezes. aquilo que o homem quer de Deus, ele tem uma luta travada contra o cão, sim, contra o Diabo, neste mundo invisivel, ao qual não podemos ver simplesmente com os nossos olhos carnais. Mas ele as vezes ataca o cérebro, a alma, o coração, o espírito e o corpo com fortes opressões, e com pressões pscológicas e espirituais, e também com torturas de síndromes imaginárias, diversas enfermidades, com seus laços fatais, totalmete mortais, pra desviar o homem do caminho da verdade e das bençãos celestiais, mas a bíblia diz: “- filhinhos! Eu vos escolhi porque sois fortes, e já vencestes o maligno”.
Gleen exclama em forte e viva voz, estimulando-os, e incentivando-os, com fé esperança e ânimo, contra-atacando as óstias infernais, quebrando os dardos das incredulidades, dizendo bem assim para todos os seus companheiros:
- Esforcemo-nos e tenhamos bom ânimos, que Jesus Cristo será conosco, e a vitória é nossa, e se crermos?... veremos a glória do Senhor! E amanhã será um lindo dia, da mais louca alegria que se possa imaginar, porque o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pelo amanhã, e porque onde Deus habita, ai há liberdade de espírito, até a tristesa ela pula de alegria e Deus estar presente neste lugar, porque a bíblia diz: aonde estiver dois ou três reunidos em meu nome, ai eu estarei presente, e a minha paz eu vos dou, não vo-la dou como o mundo dar.Crede em mim! Porque aquele que crer em mim ainda que esteja morto viverá! Isto quem fala é Jesus, e ele é fiel pra cumprir o que fala, porque ele vela pela sua palavra á cumprir e ele não é o homem para que minta, nem o filho do homem para que se arrependa ele é fiel. A bíblia também diz: Jeremias! Que viste Jeremias? – uma amendoeira Senhor! viste bem que eu velo pela minha palavra à cumprir.
Depois dessas poderosas palavras que Gleen profetizou no nome de Jesus, todos unanimentes ficaram alicerçados e firmados no firme fundamento da fé. Pois a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem. E sem fé é impossivel agradar a Deus, porque é necessário, que todo aquele que se aproxima dele creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam. E o justo viverá da fé, e se ele recuar, Deus não terá prazer nele.
Aproximadamente, as nove horas da noite, eles se congratularam com uma boa noite, e apagaram a luz para dormir. Sam disse bem assim: - maninhos! Good night, I love music, I love blues, I love rock´and roll, raeg, jazz, pop countrin… I like very of music, the are beautiful e todos sorriram pra Sam, e Sam ainda disse:
- Olhem para o teto e vejam o infinito, e sintam a voz da minha gaita dando uma bela, uma linda e magnífica boa noite, neutralizando a voz dos bombardeios, e os estouros de Tela-Vive. É a voz da minha gaita, a minha gaita também fala, pergunte para ela o que... é que ela fala, perguntem! Ela é muito educada, sensível e carinhosa, ela geme, se lamenta e até chora, e de vez e enquando, ela fica alegre sorrindo para o ar. Em clave de sol e em clave de fá, em “ré menor” ou “dó maior”, vamos! Perguntem para minha gaitinha o que é que ela fala!? Pois ela aguarda em silencio e bem educada.
- Sam aguarda na sua viagem alugando os seus companheiros, que se empatizam e simpatizam com o senso de humor elevando de Sam, e perguntam só pra variar; - o que é que sua gaita fala oh Sam?...
- Ela fala amor! (risadas)
Eu agora toco Blowin in the Wind de Bob Dylan, dando uma boa noite pra dormir. – e em seguida todos dormem: e depois das orações de Gleen, até as dores bateram asas pro além.
Enquanto eles dormem, lá na América, do outro lado, em outros trópicos, bem afastado da guerra de Tela – Vive, a mãe de Sam está em companha de Jejuns e orações, juntamente com toda a igreja da sua congregação, e já completando os sete dias a favor de Sam e de todos os seus companheiros exilados em sua ala juntamente com Bob e Tcharles. O que Deus revelou à toda igreja. grande livramento que ele dará a Sam, com todos seus companheiros, juntamente com Bob e Tcharles. Foi uma profecia lá no culto, e Deus ele é fiel, quando promete ele cumpre. Ele mandou a igreja toda orar e jejuar por eles, porque é grande a operação que Deus fará, e quando ele quer operar com grande poder, sinais e prodígios na vida de alguém?... Alguém tem que pagar o preço, ou a própria pessoa, e é um preço de humilhação, e a oração e o jejum, também é um gesto de humilhação diante de Deus. E os humilhados serão exaltados! – E se o meu povo que se chama pelo meu nome, se humilhar, orar e me buscar de todo o coração e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. – isto quem fala é o Senhor. E Deus prometeu e vai operar, e operando Deus quem impedirá?... Ninguém!
Duas horas da madrugada, aproximadamente, Gleen tem um forte sonho, ele se vê juntamente com seus companheiros numa embarcação sobre um mar revolto, e um vento forte de tempestade, sacudindo o barco pra lá e pra cá, e eles ficam se batendo, um nos outros sem parar, em grande desespero, em pânicos, implorando um socorro, e o barco sacode como que vai virar,e depois afundar, e a aflição é demais e eles gritam e choram, porquanto as ondas estão fortes, e os trovões estrondam e claream os relâmpagos, e rasga um raio de lá do céu e começa a chover, cai um tremendo toró, e eles já sentem as suas mortes, mas derrepente como um vento que sopra forte, soprando todos os vendavais das aflições mortais, e logo tudo se acalma, e volta tudo ao normal, e brilha um sol tão maravilhoso e tão bonito sobre o mar azul, tão lindo! E Gleen com todos os seus companheiros nave gam livremente cantando, sorrindo e felizes.
Gleen acorda e medita no sonho, e se Põe a orar, perguntando a Deus, ou melhor, confirmando essa revelação profética que veio lá do céu, diretamente de Deus, e Deus confirma o sonho, e diz pra Gleen se preparar e preparar a todos os seus companheiros que o sufoco vai ser de manhã cedo quando a aurora chegar, mais ele vai dar a vitória.
O nosso Deus é um Deus que fala, quando o homem se Poe na presença, com a sua vida no altar, sem manchas, sem máculas e sem rugas do pecado voluntário e ele diz assim pra todos, sem nenhuma acepção: - filho do homem ponha-te em pé, que eu falarei contigo. E Glenn já está em pé espiritualmente na sua presença, na presença de Jeová. Ouvi a sua voz, e em seguida acorda Bob e acorda Tcharles, também Ritchard, Sam, Klaisson, Jonh Lees , Macartney e Cidley. Eles acordam assustados, perguntando o que foi, o que é que há. E Glenn conta o seu sonho, bem baixinho sussurrando em seus ouvidos, com todos juntos reunidos palestinos deixaram pra aparar o sangue derramado nas torturas. Eles se embrulharam com a lona pra abafar todo o som das suas vozes, se precavendo das conspirações dos palestinos.
Assim disse Glenn: - Olhem meus companheiros, esse sonho é Deus falando comigo, e quer dizer que vamos ser surpreendidos com o ataque palestino, e vamos passar por sufocos, mais aconteça o que acontecer, fiquem calados, como ovelhas mudas reputadas ao matadouro. Não falem nada. Orem em pensamento. pedindo a proteção de Deus, e creiam em Deus, que ele nos dará a vitória. Pois ele já nos prometeu, e hoje mesmo, ele ainda me prometeu, e ele é fiel, e também é mistério, e o ataque é de manhã cedinho, agora vamos dormir, já são duas horas da madrugada, mais ainda dá pra descansar, durmam em paz com os anjos, pois os anjos do Senhor acampam ao redor dos que os temem e os livra, e digam: em paz me deito e logo pego no sono, e só o Senhor me faz repousar seguro. Porque há poder na palavra sagrada, e esta palavra é um versículo contido na bíblia. Até breve. E lembre-se ...a vitória é nossa!
Os americanos se deitam, e logo dormem.
Enquanto isso o terrível Coronel Jonhsoníxter, um homem cruel e obstinado programado para matar, torturar e aniquilar, um sanguinário exterminador... Já estar acordado, se preparando com os seus soldados palestinos, dando as instruções para o macabro massacre já decretado por ele. Ele diz com a sua voz imponente e possante, falando mesmo assim: - Não alisem os americanos, metam bronca nesses ratos amarelos, esmaguem esses carrapatos. Hoje eu quero ver sangue correr aos meus olhos perversos. Quero ver os gritos clamando e implorando socorro, mas tudo isso inutilmente, porque o meu dilema é sem dó, sem piedade. Peguem os chicotes de cabo de aço desfiapados, os serrotes, os machados, as guilhotinas e os facões. Pois vai ser sessão maldita, de invejar até o próprio cão, de invejar o dito cujo carcará, o Diabo!, porque eu sou mais perverso que Satanás. Sou como um Drácula sugando o sangue novo, e se escondendo atrás da capa, e a minha capa é mais negra de que todas as magias negras, e nem mesmo Hitler chegaria próximo a minha sombra, porque a minha vingança é mais malígna, macabra, sarcástica e maquiavélica. Logo, logo o dia estará amanhecendo e a festa negra acontecendo. Sorriam meus soldados e tomem um copo desse Wisck, é Ballatines com Martine tomem cada um pra se esquentarem, para chegarmos-nos como dragões cuspindo fogo pela boca. O negócio vai ser selvagem, de envergonhar até os tigres, as panteras negras, as onças, os lôbos, os crocodílhos e até a sagaz serpente de lá do jardim do Édem, porque seremos mais sagazes. seremos brutos animais, como os índios canibais, ou terríveis abutres chacais.
Vai ser uma tortura de arromba festa e vamos matar os carcarás bem aos pouquinho, aqueles sujos e imundos porcos espinhos! Arrancaremos os seus olhos, tiraremos as suas unhas, chutaremos os seus testículos, e torceremos os seus pescoços como se estrangula o pescoço de um peru, pra depois assar no fogo, e poremos todos na cadeia de chocks elétricos pra morrerem eletrocutados, ou falando ou não falando o segredo da nação. A minha vingança será maligna, e eu quero ver quem pode mais? Se é o meu grande poder? Muito além de Hércules, com os meus equipamentos bem sofisticados, ou se é o poder do Deus, que eles e principalmente o tal do Gleen mencionam, aquele mentecapto inconseqüente, que não sabe o que diz, extreitado em seus próprios delírios, tipo um bêbado esquisito, daqueles com seus charutos cheios de baba lambuzentas, com as suas idéias muito mais enroladas que charutos em boca de veios esclerosados ou tipo Charles Chaplin ou Carlitos, numa corda bamba sem sua bengala, ou jerry Lees, ou os três patetas, embaraçados em suas tramóias, ou mesmo brutus apanhado de popye, mas sem a Olívia pra gritar.
Aqueles palhaços e paspalhões vão virar a maior comédia em nossas mãos como o Frankstain da família Adams, e os seus monstrinhos estúpidos e horrorosos, babacas e vacilões à assustar seus próprios rostos. Assim explode o Coronel, desabafando a sua fúria.
Esse carrasco, tirano, burocrático, soberbo e insolente Coronel Jonhnixter, com os seus vinte soldados estúpidos, ignorantes, sarcásticos, sanguinários e endiabrados, secaram onze litros de wisks Ballantines Com Martines ,nos finais da madrugada até o dia amanhecer, e já estavam azuados, chapados, embriagados e alombrados, programados para matar. Eles estavam acesos e cheios de fogo, em seus corpos, como tochas incandescentes, pra o que der e pra o que vier, com as suas ansias bem sedentas pra barbarizarem. Enquanto isso pelos ares vem voando um gigante helicóptero cheio de soldados americanos, programados para matar, ou pra morrer, pro que der e vier, como homens Kamicases, enfrentando mil perigos, arriscando a própria vida, pra resgatar os americanos exilados. Ao seu redor vem muitos anjos lá do céu, tocando suas trombetas, com suas bandeiras erguidas anunciando a grande vitória! Eles vem invisíveis, do outro lado. no mundo invisível, oculto dos homens, na região celestial, à proteger o helicóptero de todos os bombardeios. Eles vem enviados por Deus, Jesus e o Espírito Santo.
O dia amanhece, e já é quase chegada a hora “X” da questão em terror, com grande pânico e pavor.
Na sala de Bob e Tcharles, Gleen acorda e chama todos, e em seguida faz logo uma oração, e já dar sua voz, dizendo bem assim:
- Olhem guerreiros! Eu estou angustiado, porque vamos sofrer, Deus já fala forte ao meu coração, mas a vitória é nossa, tenham fé, aconteça o que acontecer, vamos ser como as ovelhas de encontro ao matadouro que quando morrem, não protestam e nem se espantam, mas morrem mudas e caladas, fazendo da morte como se fosse a sua rotina. Elas morrem mansas sem contestos externos para os homens, mas sofrem caladas como já confortadas ou consoladas. Mas nós não vamos morrer. A vitória é nossa! Olhem... boca de sirí, porque boca fechada não entra mosca. E até o tolo quando se cala é tido como sábio, por quanto Deus é fiel, mas o esforço tem que ser nosso. A bíblia diz: - “Não tu mandei eu?...! esforça-te e tenha bom ânimo!, não pasmes, e nem te espantes, porque o Senhor teu Deus é contigo, por onde quer que andares. E um ao outro ajudou, e ao seu próximo diz: - esforça-te! – E quando Gleen malmente acaba de falar, a porta dá um forte estrondo caindo no chão. É o Coronel na sua educação de cão, rugindo como um leão e soltando fogo como um dragão em expressão de muito ódio, arrombando tudo como se fosse uma explosão, com os seus brutos soldados já em ação.
Bob, logo toma uma broca bem em cheio na cara, sangrando o seu nariz, que foi ferido com a soqueira do corrupto. Ele começa a sentir uma forte dor, mas a tortura ainda nem começou, isso só foi apenas um anúncio inaugurando em aviso ou cumprimento de cão, a falar que o Coronel chegou.
Tcharles com todo os outros americanos são açoitados com chicote de fio de cabo de aço com a ponta desfiapada, que já começam a rasgar as suas costas, os seus braços e as suas pernas em talhos mui profundos sangrando à reclamar, à contestar, em seus silêncios ocultos dentro de si, sem nenhum clamor, mas aceitando a dor que fere e instiga um forte ódio, de explodirem as suas almas compugidas por dentro. Os americanos já começam a sofrer os tormentos brabos de um mar revolto com as suas ondas elevadas como Deus havia revelado. Mas a vitória fala forte, porquanto o espírito de Deus já está com todos eles, e eles já sentem o grande fogo do espírito, à arder todos os seus corpos em consolo e em regozijo, dando vida e alegria, força, coragem e vigor, aquecendo os seus corpos. Isto já é o poder de Deus, que se manifesta em seus corpos, graças ao efeito do poder das orações e dos jejuns, na campanha de (7) sete dias sem café, sem almoço. Com apenas a janta das sete horas da noite, lá na congregação da mãe de Sam.
Os americanos estão dispostos pra o que der e vier, pois a coragem e a força tá demais, quase tipo a coragem e força de Sansão, que feriu mil homens Filisteus, com uma simples queixada de um jumento, e que também derrubou todo o templo de Dagom, com apenas suas mãos, arrancando as duas colunas de bases, e na casa estavam cheio de homens e mulheres, e também ali estavam todos os príncipes dos Filisteus, sobre o telhado havia alguns três mil homens e mulheres, que assistiam a Sansão. Com as duas colunas do meio, em que sustinha a casa, arrimou-se sobre elas, com a sua mão direita numa, e com a esquerda n´outra. E disse Sansão: morra eu com os Filisteus. E inclinou-se com força, e a casa caiu sobre todos, inclusive sobre ele, e foram mais os mortos que matou na sua morte, do que os que matara na sua vida.
E a coragem e a força dos americanos, estão demais, graças ao poder de Deus.
E o Coronel com os seus soldados pegam os seus serrotes, os machados, as guilhotinas e o chicote de cabo de aço. Eles põe na lona essas ferramentas e em seguida soltam as suas terrorísticas e sarcásticas gargalhadas, vendo o sangue dos coitados. Jonhsnixter dar a voz, e os seus soldados se põem em reverência a sua perversa autoridade, que clama um momento de atenção. O suspense invade a todos, com um clima de neurose, Aos soldados americanos por um instante, alguns minutos tão somente, em que o Coronel olha como um sedento à estudar todas as enciclopédias da biblioteca das maudades, uma fórmula cruel com seus tubos negros de ensaios, a observar todas as células diabólicas do seu próprio instinto pervertido, com o microscópio da sua própria tese, ampliando as suas maldades, para executá-las como manda os figurinos infernais, com satanás, o diabo e os seus anjos, lúcifer e belzebu.
O Coronel fica tão inspirado em seus próprios cálculos, mas com os tocks sujos do diabo, porque quando Jonhsonixter pensa?... quase sempre é o diabo quem dar os tocks. Jonhsonixter manda preparar as cadeiras de choques elétricos, e um soldado liga todos os cabos anteriores que aciona os cabos posteriores, e os cabos posteriores ficam na espera pra descarregar os seus fortes Walts sem parar, pra matar, aniquilar, exterminar, corroer e deteriorar. Em seguida o Coronel começa a blasfemar e a xingar Bob e Tcharles e todos os seus companheiros, ordenando que eles confessem o segredo da nação.
Jonhsonixter estica os cabelos de Gleen e diz mesmo assim: - Cadê o seu Deus? Seu porco! ..., seu monstrinho , verme nojento!...! seu Ascaris Lumbricóides!...
Mas Glenn não fala nada, apenas sofre calado suportando as injúrias, orando em espírito, pedindo a Deus, misericórdia do Coronel, assim como o velho Estevão, quando era apedrejado, que morreu calado perdoando aos seus bárbaros assassinos, pedindo a Deus misericórdia daqueles cegos perdidos.
O Coronel ainda escarra e cospe na cara de Glenn, parecendo os carrascos que cuspiram em Jesus Cristo, mas sendo ele justo e inocente. E esse Coronel insulta Gleen, obrigando-o a beijar seus pés imundos, dizendo mesmo assim: - beije os meus pés seu estúpido! Faça como fez o Papa João Paulo Segundo II, quando esteve no Brasil, e beijou o chão da Bahia. Gleen disse pro perverso: - olha!, eu não me prostro pra homem algum!, porquanto é terra como eu, que do pó veio, e ao pó voltará, e eu só me prostro pro meu Deus, Jesus Cristo o tremendo, maravilhoso, conselheiro, Deus forte, pai da eternidade, príncipe da paz!
- Gleen após falar essas palavras levou uma grande bicuda na cara. O Coronel ficou mais irritado ainda, e mandou surrar os americanos, que apanharam pra valer.
Jonhsonixter manda por os americanos na cadeia de chocks elétricos que já está preparada pra matar. E os soldados palestinos puseram os americanos presos nessa cadeira infernal.
Cidley ficou bastante apavorado em ver sua própria morte já projetada, mas apenas por um instante em que bateu uma certa incredulidade à respeito do poder de Deus. Mas ele se lembrou do mar vermelho que se abriu para Moisés e o seu povo do Egito, já bem no final nos últimos momentos, quando tudo já parecia estar perdido, eles passaram livremente são, ilesos e salvos. Cidley retomou a sua fé, e além do mais, o calor do Espírito Santo estava com ele aquecendo todo o seu corpo, que estava repleto do fogo Santo, e também sobre o corpo de todos os seus companheiros americanos.
Macartney, Jonh Lees, e os demais se angustiam em fortes angustias de mortes por verem seus corpos já eletrocutados, pois já está tudo programado, só esperando o acionar do interruptor. eles choram em seus quebrantos, mas lá no fundo dos seus íntimos, flui também uma grande coragem misteriosa que eles não entendem e não sabem nem como explicar, é totalmente inexplicável, mas é o poder de Deus a se manifestar fortemente em seus corações, consolando as emoções. Sam ainda tem uns papelotes de cocaína no bolso, e está bastante instigado pra se drogar, mas as suas mãos estão tão presas e não dá nem pra pegar nenhum papelote se quer. E ele fica afissurado numa ânsia sem igual, porquanto ele vê as coisas pretas e fedendo a carbureto, e encarar os problemas de cara, pra se enfrentar a realidade?... dar um forte revertério, pra quem é muito doido, pra quem é bastante viciado, o negócio tem que ser travado, alombrado, bem drogado. E Sam bastante atormentado e desnorteado dar um grande vacilo com Deus. Ele implora pra Deus liberar a sua coca do bolso pra ele por ao menos na língua, mas logo ele se lembra que se drogar é pecado, porquanto Gleen já tinha lhe orientado e Sam agora sente um profundo temor de quem está arrependido, sinceramente arrependido, e Deus não levando em conta o Tempo da ignorância, perdoa-o em secreto, e Sam não sabe disso, e o tormento lhe é forte, ele agora muda sua maneira, e implora um socorro para Deus, pedindo uma solução pra sair deste sufoco, e logo sente um fogo a rasgar seu coração de prazer, invadindo todo o seu corpo e lhe suprindo por completo, aniquilando toda ânsia e extinguindo toda a sua angústia, e uma coragem enche os seus peitos, pois é o poder que vem do céu, é o grande poder de Deus, o grande poder Divino. O Coronel dita as suas ordens de carrasco pra acionar o interruptor, mas porém antes chantageia os americanos. Com fortes pressões psicológicas, pra cambiar o segredo da nação, na sua forte conspiração, mas ninguém fala nada, eles sabem o velho ditado, que boca fechada não entra mosca, e os seus dilemas são bocas de siris,e até o tolo quando se cala é tido como sábio. E eles ficam calados. Mas porém tremendo na base, porque são muitos wats em potência com fortes cargas de chocks que vão ser agora acionados, mas a coragem ainda fala porquanto Deus está com eles.
O coronel manda ligar o interruptor, mas porém ele ainda faz mais uma forte pressão psicológica sobre os sofredores. Ele impõe em chantagem uma contagem regressiva, e surge um grande drama em suspense:
Dez?... nove?... oito?... sete?... seis?...
Os corações deles batem fortes de quem marcha para a morte!:
Cinco?... quatro?..., três?..., dois?..., Gleen olha pro teto, e diz todo trépido: - Deus!..., socorro meu pai! Socorro! Tem misericórdia de nós, eu te imploro meu Senhor... clemência! Senhor! Tem piedade de nós!...
Um?...
E dita o perverso Coronel: - Preparar! apontar! fogo!... - Tchannnnn! Pôôôôõô!, Puummm!, Crahs!, Chiiissss!
Um soldado palestino após ter acionado o interruptor, fica observando as cadeias elétricas à funcionarem com suas fortes cargas de curtos–circuitos e chocks eletro–magnéticos com muito fogo, alastrando sobre o corpo de Bob e Tcharles, e os seus companheiros. O Coronel dar gargalhadas sarcásticas e todos os seus soldados também. Como quem ver as suas grandes e terríveis maldades se concluírem de uma vez por toda, anunciando o final. Mais derrepente o Coronel olha de relance pros americanos e vê todos ao redor dos curtos e das fortes cargas de chocks-eletromagnéticos, com os fogos alastrados ao redor de todos os seus corpos ainda vivos, como se nada tivesse ocorrido. Ele fica todo assustado, totalmente assombrado, superapavorado e sem entender mais nada e sem querer crer no que ele mesmo vê. Além do mais, Sam ainda canta alegre e contente, dizendo bem assim: - “viva! Viva! Viva a vida! Jesus Cristo ele é a vida”
Os americanos ficaram tipo Sadraque, Mesaque e Abdnego, quando foram jogados nas fornalhas de fogo ardente a mando do rei Nabucodonozor. Eles ficaram sãos,salvos e ilesos, sem dano algum, porque Jesus Cristo estava com Bob e Tcharles, Jonh Lees, Sam, Ritchard, Macartney, Gleen, Cidley, Klaissen graças ao poder das orações e dos jejuns em campanha de sete dias sem café e sem almoço lá na congregação da mãe de Sam. O Espírito Santo pairava sobre os corpos dos Americanos fazendo sinais, milagres e prodígios, e neutralizando todo o campo de força eletro–magnético dos curtos–circuitos com Fogo Santo, livrando eles da morte. O Coronel muito assustado, cai no chão arriando os quatro pneus. Os soldados palestinos também ficaram em pânicos, em chocks e conflitos emocionais, em ver algo tão extraordinário, tão sobrenatural e fantástico, de assustar, como quem ver mil fantasmas, mas era o grande poder de Deus com seus mistérios magníficos, maravilhosos e terríveis. Logo em seguida surge um fortíssimo estrondo parecendo um trovão, abalando as paredes, o teto e todo o chão.
O Coronel implora por socorro, pensando que os americanos são homens bruxos. Mas foi uma bomba lançada lá no paiol dos palestinos. logo entram de supetão os amigos dos soldados americanos que vieram no helicóptero de resgate. Eles entram bastante selvagens como leões bem ferozes já com a bandeira da vitória, cantando um brado de herói parecendo Josué com seus soldados após a queda das muralhas de Jericó, invadindo todo o território adversário e dominando tudo muito rápido em ataque aos cananeus, destruindo quase tudo e matando a todo mundo, mas salvando Raabe com os seus familiares , se apoderando das riquezas.
Esses guerreiros americanos renderam o Coronel e todos os seus soldados cruéis, e soltaram Bob e Tcharles com todos os seus companheiros. O Coronel se prostrou de joelhos aos pés de Gleen, suplicando e implorando clemência como se Gleen até fosse um Deus. Mas Gleen o repreendeu por tão tamanho absurdo porque o homem não se prostra diante dos anjos, quanto mais diante dos homens que é pó barro e cinza, que veio do pó e ao pó ele voltará. Um homem ele só deve prostrar-se diante de Deus. É anátema!
O Coronel chorou amargamente e até se arrependeu, porque ali ele viu Deus face à face, no sentido dos prodígios que ele viu.
Gleen pregou o evangelho para ele, e ele se converteu, após ver tantas maravilhas, não teve pra onde correr. e todos os soldados palestinos do Coronel que estavam ali presente também se converteram, por terem visto os grandes milagres de Deus. Bob e Tcharles, Gleen, e todos os seus companheiros perdoaram os palestinos com sincera unanimidade apesar de toda dor. Mas tudo isso é o poder de Deus. Deus também é amor! Principalmente amor! E o amor ali raiou, e toda a dor se evaporou, sanou e lá no céu ficou em festa com muitos anjos dançando e aplaudindo a essa grande vitória em palestina. E eles ficaram todos amigos, ou melhor, muito mais do que amigos! Eles ficaram todos irmãos em nosso Senhor Cristo Jesus, O Rei! A nossa Salvação!
Sam muito chorou, por ter escapado da morte e ter conhecido a verdade. E foi pro lixo a maconha, a cocaína e todas as drogas, e a sua velha sociedade alternativa.
Bob e Tcharles estavam muito emocionados, e já estavam com os comandos americanos lá na Central da América, anunciando a grande vitória, e foi uma festa muito tremenda. Eles comunicaram aos seus parentes e as suas famílias. Logo em seguida Gleen e todos os americanos, inclusive o Coronel com seus soldados palestinos fizeram um grande louvor de agradecimento à Deus. E todo mundo ali chorou. Até a pequena gaitinha de Sam chorou, rasgando o seu louvor com um forte Blues para Deus. E depois todos disseram em voz uníssona e unânime, todos juntos numa só voz, como num forte coral, em profunda reverência contritos à Deus, e com as suas almas, os seus corpos e seus corações, os seus espíritos, dizendo mesmo assim:
- Só o Senhor é Deus! E além de ti não há outro!... Santo! Santo! Santo! Santo!... é o seu grandissíssimo sagrado-Sacro–Santo nome!... Deus maravilhoso, conselheiro, Deus forte, pai de toda a eternidade, criador de todas as coisas, e também de todos nós. Só o Senhor é Deus!
– Enquanto eles glorificavam a Deus, havia de um lado o espírito santo. Com os seus anjos celestiais a tocarem as trombetas numa tremenda festa dentro do campo da região invisível do outro lado oculto por de traz deste mundo material, na região espiritual, ao lado dos americanos e palestinos. Mas do outro lado haviam muitos demônios irritados, totalmente injuriados profundamente aloprados, como quem rangem os dentes, mordem as línguas e esticam os seus cabelos. Eles estavam juntamente com Satanás , o diabo, vendo mais outra vez o seu velho slogan e velho dilema de eternos derrotados. Depois de uma grande guerra travada entre Deus e o Diabo. Deus com os seus anjos Celestiais, e o Diabo com seus anjos infernais, à disputa da alma dos soldados americanos e dos solados palestinos, e do Coronel Jonhsonixter, que saíram salvos, alegres, contentes, satisfeitos, avivados, cheio de fôlegos de vida, gritando sempre em alta voz:: viva a vida Jesus Cristo ele é a vida, por quanto eles estavam agora ainda mais vivos, eternamente vivos, por terem aceitado a Jesus Cristo.
Deus é o General dos generais que não perde uma peleja, e quando o homem se Põe na posição que Deus quer, ficando ligado nos seus movimentos e na sua regra de operar, ele dar a vitória aos seus fiéis. E a Mãe de Sam é uma serva, uma brava guerreira em combate contra as óstias infernais, juntamente com a sua igreja remida por Jesus.
Depois da grande festança espiritual de agradecimentos à Deus, os americanos se despedem dos seus, agora amigos e irmãos em Cristo Jesus, nosso herói da salvação. Eles se despedem tando do Coronel, como dos soldados palestinos, e vão chorando pro helicóptero, eles vão chorando de muitas alegrias e felicidades, e vôam como uma linda gaivota do sonho de Tcharles, como Deus tinha revelado. E ele é fiel, quando ele promete ele cumpre, basta ficar na posição que ele quer. Quando eles chegam na América, após o pouso no aeroporto, há uma grande multidão com bandeiras de improvisos e com tambores aplaudindo os americanos, comemorando pela grande vitória. E Daiana avista o seu amado, o seu príncipe Tcharles, e não resiste, o seu peito explode forte, e ela grita em alta voz, bem em frente ao povão dizendo assim:
- Tcharles!... eu te amo! E corre aos seus braços e chora, chora sem parar, e se beijam com amor. O aeroporto está lotado e todo mundo aplaude, e quase todos choram, é um encontro muito lindo e marcante! Tão bonito!, E até a natureza!?... aplaude com um forte sol lá no alto tão bonito, com os seus raios fulgurantes sobre todos. expelindo e fluindo, como se até mesmo, o sol expressasse com seu sorriso, tão lindo!, tão bonito! Para esses casais se amando, num amor tão magnífico.
Bob avista Bete, e semelhante cena se repete, e as crianças todas gritam, e chorando de emoções e alegrias sem parar, falando assim: - papai!, eu te amo!, eu te amo papa!, eu te amo papai!.
Elas correm e se abraçam. Bob chora perdendo as forças. A emoção é muito forte,e ele diz:
-Bete!...filhinhos!...Peter!...Paty!...Milinha!...minha filha!...(choros)...
-Tudo é tão lindo!...tudo é maravilhoso!...
A mãe de Sam quando o vê, não resiste e desmaia de tanta alegria, amor, e emoção. Más logo se recupera e se abraçam mãe e filho!...que alegria!
E assim se sucede com todos os outros americanos e suas respectivas famílias e parentes. É Muita alegria!...
‘’O CHORO PODE DURAR UMA NOITE!...MÁS A ALEGRIA VEM PELO O AMANHÃ!”.
E amanheceu um lindo dia da mais louca alegria que se possa imaginar...porque também todos esses ex combatentes americanos, agora são cristães salvos por Jesus, pra morar no paraíso, no céu tão bonito...onde tudo é muito lindo...tudo é maravilhoso!...tão distante do inferno!
Eles agora já sentem a gloriosa presença de Deus, com grande poder e virtude, com um fogo abrasador que dar gozo a todo corpo!...imagine ao coração!...que alegria!...´´ É o poder de Deus!
AONDE DEUS HABITA AÍ HÁ LIBERDADE DE ESPÍRITO!...E ATÉ A TRISTEZA!?... ELA PULA DE ALEGRIA!
Dois meses após, Sam monta uma tremenda banda evangélica! Com Bob na Bateria, Tcharles na guitarra base, Gleen nos teclados, Sam no contrabaixo e na sua velha gaita, Macartney no saxofone, Jonh Lees no violoncelo e Klaissen no bambolim. E eles puseram o pé nas estradas e saíram por ai proclamando o evangelho, libertando os cativos e oprimidos do diabo, libertando em nome de Jesus Cristo e convertendo muitos jovens, crianças e velhinhos ao caminho da salvação. O verdadeiro caminho. “JESUS CRISTO É O CAMINHO, A VERDADE, E A VIDA!...E NINGUÉM CHEGA À DEUS SE NÃO POR ELE!”.
Eles puseram o pé nas estradas e saíram poraí proclamando o evangelho com a sua forte banda evangélica com virtude do Espírito Santo, no forte poder de Deus, expelindo a Santa Unção, na mais doce inspiração, porque Deus é o criador de todas as coisas, e o dono de toda a inspiração. E foi ele quem me deu essa forte inspiração, dessa grande narração, através do poder do jejum e da oração, da palavra e do louvor, na virtude do seu Espírito Santo, pelo sangue de Jesus. Pois o meu estudo é muito pouco, e eu só tenho até a oitava série (8ª), e só passava arrastado, porque a minha mãe sempre implorava aos professores pra me aprovarem por favor. Mais Deus é Deus!... e me deu essa inspiração. Esses americanos agora buscam de Deus, através do jejum e da oração, da palavra e do louvor, e congregando em união, com a virtude da Santa Unção e eles ficam com energia e criativos, cheio do poder Deus.
E pra começar, eles rasgam um lindo blues, com os seus corpos, as suas almas, seus corações, e seus espíritos, expressando e cantando mesmo assim:
- Eu quero sim! Escancarar um grande amor!...
Pelos humanos!
expressando uma grande dor!
A corroer meu coração
quando vejo o destino negro, de quem parte sem Jesus!
as vezes me dar vontade de chorar pelos humanos!
Que descem ao caixão, sem paz sem salvação
para o inferno tão terrível!
horrível!
Sem paz sem salvação!
Sepultura, cova! Fúnebre caixão!
A natureza fica muito triste
e ela as vezes começa a chorar
com as suas chuvas, em lágrimas de lamentos
lamentando um triste blues!
São milhões de vidas a marchar
Durante a noite, ou pelo dia
com seu corpos em sangues à vazar
A violência ta tão bruta!
De uma gruta!
A morte fere muitas vidas ,com as pontas dos punhais
sangrando!...
Com o seu grande golpe fatal
ele é o matador!
O exterminador!
Por de traz de todo estrago
ele é o nosso adversário
ele é o diabo, ele é o derrotado
esmagado por Jesus!
esmagado por Jesus!
Amém!... Glórias a Jesus!

Esta composição veio lá do céu escrita por Kel (Cleviton).

“JESUS CRISTO É O CAMINHO, A VERDADE , E A VIDA!...
E NINGUÉM CHEGA AO PAI SE NÃO POR ELE!...
“ACEITE A JESUS CRISTO!...E CONGREGUE NUMA IGREJA EVANGÉLICA!... SEJA FELIZ!...JESUS NOS AMA!


VEJA O LIVRO DA LINDA ESTÓRIA DE BOB E TCHARLES NO GOOGLE...TAMBÉM JUCA VIDA BANDIDA...É PURA ADRENALINA!
FICA NA PAZ!...FICA COM DEUS!


Biografia:
NATURAL DE SALVADOR ESCRITOR GOSPEL CLEVGOSPEL
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