Ela tem um andar simbólico.
Contando seus podres,
Cantando seus amores,
Me puxa para seu abismo.
Ela me tem em seus braços.
Ela sufoca-me com seu olhar,
E já não sei se estarei vivo
Quando ela, então, chegar.
O que faço,
Agora que o pecado fez-se morada em mim?
Pois, assim me foi ensinado que,
Nem o amor é capaz de esconder o gosto amargo
Da cobiça.
|