Crônicas metropolitanas
João Ninguém era um codinome pejorativo que caiu como uma luva para o João que, apesar de ser "alguém" ninguém era para aqueles que o buscavam, enfim, ora na rede, ora na sombra, ora espreguiçando, etc. Passava o tempo a tosquenejar ocioso sem se importar com o volume de tarefas que se apresentava bem ali, ao lado dele e, junto com ele todos quanto optaram por dizer amanhã eu faço se viram posteriormente fracassados por postergar em aproveitar uma oportunidade excelente de se atreverem ao sucesso...
Jecer de Brito
|