Era como qualquer outra vida, porém vivida em seu âmago.
O barulho dos ventos transformando o sacudir dos pinheiros ao longo da orla.
As pequenas ondas que se chocavam contra areia,
E o nascer daquela que chama de guia, a lua, uma belíssima lua.
Encontrava-se em turbulência,
Mas sabia lidar com o desespero.
Ele sentia o vento, pudera ouvir sua melodia.
Ele sentia o mar, pudera notar sua imponência.
Sua mente se desligava cada vez mais do comodismo errático de sua vivência.
O que podemos futuramente ser, além dos resultados das decisões que tomamos agora!?
Mas eu sou só um jovem com a alma de um velho,
Procurando um porto, ao qual chamarei de seguro.
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