Login
E-mail
Senha
|Esqueceu a senha?|

  Editora


www.komedi.com.br
tel.:(19)3234.4864
 
  Texto selecionado
MARCOS 8 NOVEL GLS
DE PAULO FOG
ricardo fogz

Resumo:
BOM


                                                 36




                   Amanhece Bruno acorda e ainda sonolento briga com o corpo para que abra os olhos, segue para o banheiro, lava o rosto, escova os dentes, sai indo para a cozinha onde coloca pó e água para o preparo de café na cafeteira, ali na sala Vera ainda dorme, ele olha para o relógio falta pouco mais de 40 minutos para que ela vá trabalhar.
      - Vera.
      - Oi.
      - Bom dia.
      - Bom dia.
      - A hora.
      - Que hora?
      - Hoje tem trampo.
      - Eu sai.
      - Nada, saiu nada, deixa de bobagem vá lavar o rosto.
      - Tá bom.
      Vera levanta e segue para o banheiro, no caminho diz:
      - Posso usar seu secador?
      - Tá.
      Ela entra no quarto e logo retorna para a sala.
      - Bruno.
      - O que foi?
      - O que houve no seu quarto?
      Bruno corre para o quarto e logo solta um grito.
      - Meu Deus, o que é isto?
      - Nossa, não grita cara, ai que dor de cabeça.
      - André. André ali nú na cama deles, o braço de Marcos repousa na barriga deste.
      - Marcos.   Ele acorda e de cuecas tenta limpar os olhos.
      - O que foi?
      - Eu é que pergunto.
      Vera tapa os olhos, mais não consegue conter o riso.
      - Pois é Bruno você teve uma festinha e tanto.
      Gustavo sai do outro quarto em short e Victor logo atrás dele de sunga.
      - Não vem aqui filho.
      - Por que, por causa do Marcos e do André, de boa.
      - Como assim.
      - Eu ajudei vocês ontem ou hoje de madrugada.
      - Você?
      Vera vai a cozinha e retorna logo com a jarra de café e copos.
      - Aqui gente, vamos tomar um café para dar sabor a estória.
      - Ai sim.   André diz enrolado no lençol.
      - Então como ia dizendo, vocês tomaram todas depois da sua expilcação pai sobre a tia, André fez as pazes com Marcos e decidiu ficar por aqui, já que estava bem alto, Marcos lhe disse que fosse para o quarto, mais ao invés dele ir para o nosso foi no de voc~es.
      - Eu sabia André, seu aproveitador. Bruno diz para ele, Marcos sorri e Bruno corrige.
      - Não filho, peraí, eu e o Marcos não dormimos juntos, foi uma excessão ontem...
      - Eu sei pai, tô ficando loiro de saber.
       Vera ri.
      - O que é isso filho?
      Marcos intervém.
      - Amor chega, o Gustavo já sabe da gente e dá o maior apoio.
      - Marcos.
      - Claro Bruno e eu amo seu filho, ele é o cara mais legal depois de você amor.
      Bruno cora e André diz:
      - E eu amo os 3 e todos aqui.
      - Te odeio André.
      - Não foi o que disse naquele momento a 3.
      Vera grita de alegria.
      - O que é isso, Vera, dando margem ás loucuras de André.
      - Eu amo vocês também. Ela abraça Gustavo que cai na risada.
      Victor abraça eles e todos riem, minutos depois já todos arrumados, Vera e André ja de café tomados, Marcos sai para a sala em bermuda e regata acompanhado de Bruno.
      - Pai hoje eu não vou a loja, vou com o Victor buscar o resto das coisas.
      - O Victor quer ir?
      - Sim Bruno.
      - Então tudo bem.
      Marcos beija a face de Bruno e André beija aos dois no rosto.
      - Ui, isso é casamento moderno.
      - Por que não. Risos, André respode a Vera, Victor abre a porta aos risos, Gustavo logo atrás.
      - Olavo.
      - Bom dia.
      - Bom dia . Bruno vem a porta já com cara de poucos amigos.
      - Posso entrar?
      - Sim.
      O homem entra e olha para todos ali, Marcos aponta o sofá e ele senta.
      - Dormiu aqui Vera?
      - Olhe dr, o sr manda no escritório mais fora dele e em minha vida jamais.
      - Me desculpe.
      Bruno vem a ele.
      - Nada dr, ele esta um pouco ainda sob efeito de ontem.
      - Entendo. Bruno leva Vera para o quarto de Victor, Marcos e André puxam Gustavo para o outro quarto.
      - Me perdoe, eu não queria ter feito tudo que fiz.
      - Sabe, eu fico aqui em meus pensamentos, como pode um homem tão inteligente, conhecedor das leis, ser tão intransigente e ruim.
      - Eu não sou ruim.
      - Olavo eu te amei.
      - Meu amor, não me ama mais?
      - As coisas mudam, pessoas mudam, eu preciso viver, seguir longe da sua sombra.
      - Por quê?
      - Eu te faço mau?
      - Sim.
      - E você, como está?
      - Estou bem.
      - É que....
      - Olha Olavo, pare de rodeio diz logo, por que tratou mau a Bruno, seu sobrinho, por que o mandou embora?
      - Me desculpe.
      - Olhe...
      - Por favor, me desculpe, eu fiquei louco por ele não me dar o endereço de seu paradeiro.
      - Olavo.
      - Eu te amo.
      - Não Olavo, você nunca me amou.
      - Eu jamais faria mau a você, não entende, eu te amo, te quero, você é tudo de melhor que me há.
      - Olavo.
      - Não me deixe.
      - Ninguém deixa, a gente se cansa, olha para frente e depois para trás, vê o rastro de cinzas.
      - Cinzas?
      - Sim, você me destriui, aos poucos, mais me destruiu, agora eu uso os escombros e os entulhos na tentativa de me moldar e retornar a vida.
      - Me perdoe.
      - O tempo, mais acho que você deve ter uma boa conversa com Bruno.
      - Sim eu vou ter, você vai pensar em mim?
      - Eu sempre penso em você.
      - Verdade?
      - Claro.
      - Então....
      - Não, não cultive o que não pode ser plantado, ainda tenho muitas mágoas aqui.
      - Vai me perdoar?
      - Um dia.
      - Eu espero, você vai esperar por mim?
      - Quem sabe Olavo.
      - Tá, eu aceito.
      - Aceita?
      - Sim, eu aceito este gelo, por que sei que no fundo você ainda é meu.
      - Bem não posso mudar seu coração tampouco seu pensar.
      - Por que diz isso?
      - Vamos esperar.
      - Sim, onde esta Bruno?
      - Vou chama-lo. Olavo tenta abraça-lo mais Victor se desfaz deste indo para o quarto, logo retorna com Bruno.
      - Bruno.
      - Oi tio.
      - Precisamos conversar.
      - Tudo bem.
      Marcos, André, Vera, Gustavo passam por eles, se despedem saindo, Victor pega a chave reserva e se despede.
      - Você vai Victor?
      - Sim Olavo, este papo você tem de ter com seu sobrinho.
      - Sim, eu sei.


      20181202............................
    


Biografia:
amo ler e amo muito mais escrever
Número de vezes que este texto foi lido: 52866


Outros títulos do mesmo autor

Contos SOB O MESMO PARAÍSO 3 IND 16 ANOS ricardo fogz
Contos SOB O MESMO PARAÍSO 2 IND 16 ANOS ricardo fogz
Contos SOB O MESMO PARAÍSO IND 16 ANOS ricardo fogz
Contos SOB O MESMO PARAÍSO 5 IND 16 ANOS ricardo fogz
Contos SOB O MESMO PARAÍSO 4 INDICAÇÃO 16 ANOS ricardo fogz
Contos SOB O MESMO PARAÍSO 3 IND 16 ANOS ricardo fogz
Contos SOB O MESMO PARAÍSO 2 - 16 ANOS ricardo fogz
Contos SOB O MESMO PARAÍSO CAP 1 NOVEL 16 ANOS ricardo fogz
Romance ESTRADA AÇO CAP FINAL ricardo fogz
Contos ESTRADA DE AÇO 9 NOVEL LIVRE 12 ANOS ricardo fogz

Páginas: Próxima Última

Publicações de número 1 até 10 de um total de 58.


escrita@komedi.com.br © 2024
 
  Textos mais lidos
JASMIM - evandro baptista de araujo 68975 Visitas
ANOITECIMENTOS - Edmir Carvalho 57896 Visitas
Contraportada de la novela Obscuro sueño de Jesús - udonge 56718 Visitas
Camden: O Avivamento Que Mudou O Movimento Evangélico - Eliel dos santos silva 55794 Visitas
URBE - Darwin Ferraretto 55050 Visitas
Entrevista com Larissa Gomes – autora de Cidadolls - Caliel Alves dos Santos 54970 Visitas
Caçando demónios por aí - Caliel Alves dos Santos 54849 Visitas
Sobrenatural: A Vida de William Branham - Owen Jorgensen 54842 Visitas
ENCONTRO DE ALMAS GENTIS - Eliana da Silva 54741 Visitas
O TEMPO QUE MOVE A ALMA - Leonardo de Souza Dutra 54712 Visitas

Páginas: Próxima Última