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SILÉNCIO DA NOITE
Roxy Macallen

Resumo:
O que sera que pode acontecer apois sair do seu quarto a noite, em meio ao escuro e o silêncio?

Das horas que passo sobre as noites acordado, não é mais novidade, porém a noite é um mistério não disvendavel, acontecer coisas que ao certo não sabemos explicar e as vezes tentamos falar que não é nada, mais será que não é nada?

Passo as noites em claro, sentado e deitado, lendo e escrevendo, para manhã seguinte pública em algum site especializado no assunto. Para muitos essa vida é árdua e solitária, é algo pra loucos. Mais nunca estamos sozinhos, em nossa companhia o silêncio mortal, não sendo algo visível mais é ouvido. Ativo mais nas noites do que os dias. E quem perambular por esse período saber o quanto ele é único e tenebroso as vezes.

E no meu quarto, é permanecido essa ausência de ruido, o mistério cheio de segredos, a onde se parece ter paz, se é que na noite há paz. Os grilos cantam, os ventos gritam, ate o meu ventilador que produzir o seu som, não é capaz de censura o sossego. Para quem não tem costume é estranho e aterrorizante, mais é questão de tempo e tudo ficar família. 

Mais pensar as que é só o silêncio que estará comigo? Nas plenas trevas? Barulhos estranhos do guarda roupa ou de outro imóvel de uma casa, que produzem um estalar que é difícil de ser explicado. As vezes ate à mesa estalar parecendo que és uma pessoa batendo-a, mais as vezes poder ser que sim. De tudo poder acontecer na noite, isso é válido.

 Abro a porta, vejo o escuro que nele não parecer haver nada de estranho, e de aliado o silêncio. Deixo a minha visão se adaptar o mínimo possível, e dou o impulso na minha vontade que faz meu corpo sair do meu quarto. Assim dando um mergulho na ausência da luz, na raiz do medo que cada pessoa tem, algum mais aflorado outros não. 

As vezes mim deparo com sapos, e o meus gatos pela casa, que entram misteriosamente. Ponho os para fora, mas na noite seguinte estará novamente no mesmo local. 

Acendo a luz da cozinha, vou ate a geladeira e bebo água, o mais depressa. Prestando atenção com muita atenção, não parece ter vida nessa casa, não parecer ter ninguém existente nessa vivenda. Essa impressão é do silêncio que beira esse lá, és também do meu coração que junto com ansiedade, começar a pregar peças na minha mente, ou não! Isso pode ser realista, todos podem está mortos agora. 

A pago a luz, vou ate o banheiro, faço minha necessidade o mais veloz possível, sem tira os olhos das trevas, que não temer como o meu temor. Volto para meu quarto, sento me, continuo a escrever nessas linhas, o pouco de minha história, que vem de idéias da própria cabeça. O clima tenso que fazem mim concentrar diante das frases do texto a serem escrevidas e lidas, é quebrado por um som. Um barulho irritante que parece ser de gotas de água, que caia sobre a pia do banheiro. Mais a torneira sempre ficar fechada, sempre bem...fechada. 

E nisso, muitos as vezes desafiam a noite, o silêncio e o escuro, se atrevendo a sair do quarto. Tentando ver a quilo que não querem ver, para tentar resolver. Sair do seu canto, firme, forte e confiante, como se fosse a penas uma coisa qualquer.

Chegar a ver rapidamente uma pessoa entrar no banheiro, de leve, levar um susto, mais a inda tentar inguinora qualquer que seja uma presencia surreal. Anda em passos lento e sem som, para que não seja percebido e que possa visa quem és o ser que entrou ali. Ao se aproximar verás que a quele vulto a inda entra no banheiro com uma vela acessar nas mãos. isso deixara mais intrigado, com olhos assustados, com tal cena esquisita. Verás também que és a tua copia idêntica, que ao virar de frente, permanecerá parado a te encarar, segurando a vela, que vela a escuridão presente, no exato momento.

A diferença desse ser, é que és mais serio, olhos da criatura te desafia cheios de ódios. Imóvel ficar, sem se quer mexer as pestanas, nem sequer sentiras o medo que habita em te, e no teu coração. O teu medo explodirá com uma bomba, fazendo surgir varios efeitos, de pânico, temor, uma paralisia inexplicável, respiração intensa, um gelo na espinha.

 Corri para o quarto, tranca a porta, se deitar e tentar dormir, tentar esquecer a quilo que inexplicavelmente aconteceu. Mas será em vão, não mais conseguirá fecha tão fácil olhos de tanto medo. E viverás com isso para sempre.

 Isso ate não poder ter acontecido com você mais pode acontecer a inda nesta noite. Assim como aconteceu comigo.


Biografia:
Sou escritor iniciante, escrevo contos, poesias, cronicas e também escrevo argumento, roteiros de quadrinhos nas horas vagas. Adoro ler os contos de Edgar Allan Poe, Stephen King e H.P Lovecraft.
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