Nóia da mente |
Gabriel de Oliveira Amaral |
Afasto logo me castro
Me junto logo me mato
Em favor da minha mente suja
Cuja ilusão se mete o fato
Busco não perco meu velho caco
Cato todos com o dedo mas realmente
Não faço, não claramente, nem vivo
Vivo só fantasias sem ato
Viver pra dentro é arte
Mate seus desesperos de dia
Mais não mate sua vontade
Morra como um troço mesquinho
Ou como um capítulo à parte
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Biografia: Menino simples mas um homem complicado. |
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