Arte-terapia
André Francisco Gil.
Campo da arte-terapia em territórios de reflexão.
Espaço das experimentações e resíduos de aço e alumínio.
Mambo da difração em intervalos de boleros no universo.
Espetáculos em acrílico complementam os apartamentos de Ipanema.
Selvagens escritos e afetivas suspeitas televisivas às nove da noite.
Sonoridades & ilustrações no pouso curioso das pinturas.
Proponha objetivos na itinerância das serpentes tropicais.
Texturas refletidas nos pilares das estruturas minerais.
Concepção mineral e pulsante como a coxa de uma mulata que dança samba.
Sonhos minerais,pinturas são microespelhos do intenso.
Reputação emblemática,fotográfica e performática dentro do quarto.
Paredes “sylphides”,futurista,constituída do ocasional.
Planetários indícios num mosaico de fotomontagens da ocasião.
Transformadora intriga contemporânea.
Intervém sambando com a coletividade que descobriu condimentos.
Intervenção no ciclo da solidão e no vidro angular.
Desértico desenho e ecléticos manifestos sem conceito.
Concreta a poesia que aprofunda-se nos embaraços humanos.
Entreatos a refração das rivalidades na reestruturação dos pigmentos.
Domínios,grafites,criações nas superfícies do pigmaleão.
Vestígios de instalações no rebatimento da abundância de chá chá chá e iê iê iê…
Pressupõe-se no sumidouro a salsa,arte-educadora do bonito.
Bem distante observar as cores.
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