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UM DESAFIO NO NOVO MILÊNIO |
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Marly Monte |
Resumo: Questão humanitária |
Hoje, o mundo vive em constante questionamento, revelando-se uma nova face da humanidade, até então regida por valores seculares, que repentinamente transmutaram diante das novas tecnologias, das telecomunicações, das novas relações, da nova concepção de família e de sociedade e da subordinação a uma política, onde a economia prevalece, deixando o homem sujeito a pressões de toda ordem...E, como se isso não bastasse, vêmo-nos como seres predadores, na justificativa de que o progresso nos impede de lutar pela própria natureza.O dilema invade a cabeça dos estudiosos e pesquisadores, quando a questão da sobrevivência no nosso planeta vem se tornando um problema globalizado. Como educadora, creio que o cerne da situação se encontra no encaminhamento que se deu à Educação.Nas leituras e nas experiências vividas, nada nos leva a discordar deste ponto de vista. Enquanto não se pensar seriamente nos cuidados com a Família e com a Escola, com a formação adequada dos professores e dos gestores dos centros de Educação, com profissionais realmente comprometidos e reconhecidos financeiramente com a responsabilidade que assumem, não poderemos esperar resultados satisfatórios.
No entanto, a esperança existe. O mundo viveu intempéries, dilúvios e sobreviveu;e diante de todas as descobertas da Filosofia, da Religião, das Ciências e das Artes, ainda nos defrontamos com guerras inusitadas e grandes destruições, tanto de vidas humanas quanto do patrimônio da humanidade. São atitudes insensatas e sem lógica do homem, este indivíduo que precisa urgentementepassar por uma grande terapia para voltas a se enxergar e se valorizar, tendo um novo olhar para o seu próximo e para a mãe-natureza.O tempo é de urgência. O sol ainda brilha, intenso...Até quando ???
Marly Monte 22/11/2003
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Biografia: Nasci na Costa Verde, balneário de Itacuruçá,RJ,e por isto sou amante do mar.Adoro fazer amigos, cantar, poetar, dançar, ouvir música, ser solidária, brincar com meus netos, apreciar a natureza, viajar...mas abomino a inveja, a mentira,o desdém, o preconceito que muitas pessoas têm mas dizem que são os outros.Peco por ser transparente.Quando me dedico a uma causa, luto por ela . Sei o momento de parar...Estou num momento de profunda reflexão na vida e não sei que rumo ela tomará. Espero wue o melhor para mim.De repente, há necessidade de uma grande guinada.Mas estou deixando a vida me levar...só não sei para onde.Às vésperas dos sessenta e oito anos, ainda quero brincar de viver !!!E amar sem restrições...o que me permite o poema...E que Deus me ajude a ter um final cheio de dignidade !Ele me deu uma grande família, 11 irmãos, tios, tias, primos(as), cunhados(as), avós,com frade, freiras, médicos, engenheiros, professores, administradores,chefes,etc, uma família que só me fez honrar o lar em que nasci. |
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