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Évora Morta
Ricardo Maria Louro

Évora morta curvada à solidão
Ruas tristes, tristes ermos, calçadas e janelas
Que na dolência, ao passar, ansiando por perdão
Gemem pelas horas a desgraça das vielas ...

Évora Morta deleitada à solidão
Terra seca de melancolia
Que o tempo leva pela mão
Na brancura, dia a dia ...

Évora Morta num silêncio que vigia
Num espasmo de quimera
Numa noite que inicia ... E quase desespera!

Mas quando manhã alta o Sol desponta
Évora desperta, Évora amanhece
Para logo anoitecer, e voltar a ser, Évora Morta!


Biografia:
O meu Destino é ter a vida d'um Poeta que escreve muito bem e vive muito mal! Ricardo.
Número de vezes que este texto foi lido: 52834


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Publicações de número 91 até 94 de um total de 94.


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