Flor que na terna idade desabrochada, em campos férteis no meu coração... Tal qual rosas fossem trazer a mim doce canção...
Flor menina, criança, levada, brinca com meu ser, uma deusa viva toma minha alma como por canto me trás o pranto a cada despedida.
Flor de cor, perfumes mil... Peça dos inocentes voando em mil...
Outubros e Maios te quero entender, e a flor criança mais esquecer...
Flor de utopia os sonhos apenas, não negues a mim o seu doce olhar...
Que o sentimento cai no coração e na terra a brotar.
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