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Lamento
otelice Soares de Oliveira

Resumo:
corrente, desatem-se... e deixem-nos ser

Em nossos silêncios cantam
Os nossos sonhos escondidos,
Empurrando a nossa existência
Cansada de uma realidade
Que já não nos apraz.

Correntes do mundo,
Desatem-se,
Deem-nos a liberdade de ser.

Deem-nos a liberdade
De ver a abelha cheirando as flores,
As crianças a brincar e a sorrir,
Homens e mulheres fraternos,
A juventude futuro ter.

Deixem voar a alada beleza
Que é a vida,
Soltem a Verdade e a Paz
E deixem-nos apenas ser.

Desprendam-se do poder invisível
Que quer nos aprisionar
E deixem as nossas vozes
Explodirem e srem ouvidas.

Libertem o meu povo,
Abra a gaiola das palavras e do saber
para que aprenda a abrir as asas
E possa voar.


Biografia:
Aprendiz a buscar, na poesia, o encontro de si mesma.
Número de vezes que este texto foi lido: 61691


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Poesias Quem Sou otelice Soares de Oliveira

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