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MORTE ( REFLEXÃO III )
VERSOS INSONES
Dalva Saudo

Resumo:


       Quem me dera escrever
       Versos diversos só de amores!
       Quisera eu esquecer os temores!
       Quisera não saber que a lentidão da solidão
       Será bem pior...
       Do que a que sinto agora nesta hora!
       Quem me dera não ter pavor do que há de vir
       Bem antes do partir!

       Quem me dera fazer versos iluminados
       Não sentir no peito a certeza de ser tão só
       E o discernimento de saber que serei pó.
       Os amores, os sentimentos, aonde irão afinal
       Após o funeral?

       Sem perspectiva e exausta numa corrida vã,
       Olho para trás quase sem fôlego.
       Percebo que estou sendo alcançada.
       Cansada e ilhada, vejo chegando o meu fim.

       Para que tanta luta, disputa na vida,
       O anseio, a direção do olhar para a sorte,
       Belos versos diversos neste transitório,
       Ilusório e expiatório Universo?
       Esta é a reflexão que faço agora,
       No norte da morte.
       




Biografia:
Dalva Saudo, Pedagoga, Artista Plástica e Poeta. http://www.dalvasaudo.blogspot.com
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Publicações de número 41 até 44 de um total de 44.


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