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Texto selecionado
MARIPOSA |
Leonardo de Souza Dutra |
Resumo: Este poema foi produzido na Aldeia Pukanu - Tribo Kaiapó - Pará, era noite apenas a luz de um lâmpião iluminava nos iluminava. |
MARIPOSA
Que por luz assombrada
Não sobrevive
Na ância de querer
S'aquentar.
É morte que enceta MARIPOSA
No sem brilho do bailar
É mais um rito
Que sem mito
Da luz a afagar...
Se sem noite,
Se sem luz,
Se sem aplausos.
Queda ao abalo do embalo
Da louca luz a se jogar.
E baila rumo ao certo
Do último rodopio
Tomba a MARIPOSA
Queimada apenas por um fio
Leonardo Dutra
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Biografia: Sou poeta, escritor, professor da Faculdade Escritor Osman da Costa Lins - FACOL, Servidor Público Federal da FIOCRUZ, Bacharel em Ciências Jurídicas, Auditor, Especialista em Gestão Pública Municipal - UFRPE. Amante da vida nascido da constelação zodiacal de aquários, natural da terra do frevo e do maracatú, Recife - Pernambuco. Mas quem sou eu? Sou os livros que li, Sou os momentos que vivi, Sou a infância vivida, e a vida repartida entre o desejo de ser e permanecer, Sou os amigos conquistados e os beijos roubados de sonhos que já sonhou, Sou a lágrima chorada, sou a tapa da cara que o outro lado virou, Sou da pedra que apedreja a morte que não enseja a dura sombra da dor. Sou o teu riso que belo afaga a face Da tua cara, quando da mão que acalenta amor. Sou o amor que dei, e os amores que não sei, As viagens que em grandes rios naveguei. Sou assim a vida que vaga. Na busca de tua vida para poder viver no mais o teu amor. Sou eu... Leonardo Dutra |
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