"Ianomâmi?" É um termo genérico aplicado ao "Ser Humano" e não o nome de uma tribo indígena. Esta conclusão se baseia no testemunho de cientistas, missionários e militares das comissôes demarcadoras federais e de comandantes das unidades de fronteiras lotados na região da reserva Ianomâmi. A palavra Ianomâmi foi usada pela primeira vez para designar uma comunidade indígena (Alienígena?) da amazônia pela jornalista Romena Claudia Andujar, em 1973. Mas qual o interesse por trás de uma fraude grotesca desta natureza, que poderia entrar para a história humana como a maior falcatrua antropológica já confeccionanda no mundo? Bem, veja o que diz o item I das diretrizes da Ong Christian Church World Concil (Suíça), uma das responsáveis por dar apoio à fraude da jornalista Romena: "É nosso dever garantir a preservação do território amazônia e de seus habitantes Aborígenes para o seu desfrute pelas grandes civilizaçôes européias, cujas áreas naturais estejam reduzidas a um limite crítico". Este é o teor dos objetivos primários da Ong Suíça. Para efetivar a criação da etnia "alienígena" e respectiva reserva, a jornalista romena Claudia Andujar atropelou célebres personagens do meio científico nacional e internacional; religioso e militar que estiveram na região da reserva pretensamente denominada Ianomâmi. Em 1910 esteve fazendo pesquisas na região da reserva o alemão Theodor Koch-Grunberg, sem encontrar nenhuma tribo que pudesse ser reconhecida como Ianomâmi. O Almirante Braz Diaz de Aguiar, chefe da Comissão Demarcadora de Limites, ligada ao ministério das Relaçôes Exteriores também esteve na região da reserva. O Almirante Braz foi um dos responsáveis pela demarcação da extensa região fronteiriça amazônica, estabelecendo pontos exatos de referência de nossos limites de fronteiras com outros países. Em Janeiro de 1944 encaminhou ele ao Ministério das Relaçôes Exteriores um minucioso Trabalho sobre o Vale do Rio Negro, onde descreve as tribos lá situadas. Segundo ele, todas as tribos pertencem às famílias ARUAQUE, CARIBE E TUCANOS, sem mencionar a tribo "alienígena" Ianomâmi. Para corroborar suas conclusôes sobre as tribos do Vale do Rio Negro o almirante menciona uma publicação de 1926 (MISSÔES INDÍGENAS SALESIANAS DO AMAZONAS), que faz uma descrição de todas as tribos da bacia do Rio Negro, sem fazer a mais leve referência aos "alienígenas" Ianomâmis. O que fica evidente, confrontando os laudos antropológicos pós Cláudia-Andujar - todos patrocinados por Ongs estrangeiras - é uma total falta de respeito pela soberania da nação brasileira e pela inteligência do povo brasileiro. Os relatórios das Comissôes Demarcadoras, chefiadas pelo Almirante Braz de Aguiar foram de primordial importância para o estabelecimento exato dos limites de nossas fronteiras e suas investigaçÔes sobre as comunidades indígenas lá existentes até hoje servem de referência para laudos antropológicos da Funai, tal a sua exatidão. E eles provam que não existe na região da bacia do Rio Negro nenhuma etnia chamada de Ianomâmi, nenhuma comunidade que se possa reconhecer por este nome. Permitir que esta farsa continue é um desrespeito à nação brasileira. Permitir que Ongs Picaretas Estrangeiras zombem da inteligência do povo brasileiro é mostrar ao mundo que nossos governantes não sentem por seu povo o minímo respeito. A imensa reserva Ianomâmi, maior que boa parte das naçôes do mundo, localizada em area de fronteira, portanto um risco à integridade territorial brasileira tem que ser imediatamente revista. Está na hora do governo federal por um fim nesta picaretagem indigenista que aportou em terras tupiniquins. É urgente apurar os interesses estratégicos por trás destas ongs que ostentam fachadas falsas de defesa dos direitos indígenas, mas são parte das estratégias de longo prazo das grandes potências, visando as imensas reservas minerais situadas na amazônia, escassas nos países que sediam estas ongs.
Os organismos internacionais que deram suporte político e financeiro à fraude Ianomâmi são:
COMITÊ INTERNATIONAL DE LA DEFENSE DE I´ AMAZON;
INTER-AMERICAN INDIAN INSTITUTE;
THE INTERNATIONAL ETHNICAL SURVIVAL;
THE INTERNATIONAL CULTURAL SURVIVAL;
WORKGROUP FOR INDIGENOUS AFFAIRS
THE BERNA-GENEVE ETHNICAL INSTITUTE.
|