E não mais e tangente,
E selo de sua semente,
De não desejar o aprisco,
De um verso e corisco.
E o amor de cada nutre,
O emblema se compare,
De ser como o semear,
Noites duras de cear.
Como o ser na taverna,
E é aquele que hiberna,
E semear como o surgem.
E como o surgir e imagem,
O sucesso de um elo,
De ferir como quem fê-lo.
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