O alarido de seu conteúdo,
De ser um ser miúdo,
Não mais fazer o mal,
E me tornar sensacional.
De cada semblante luar,
Como o bovino muar,
De suar e seu suadouro,
Verter e alérgico tesouro.
E como fazer o seu ócio,
De um grande se bulício,
De sair daqui por vivo.
E mais erro ser convivo,
De não pecar por mais,
De seguir os seus ais.
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