O corpo de quem teme,
De sentir que se cume,
E o alabastro do amor,
De ser como cada ardor.
De somente o amanhã,
Ser como comer maçã,
E de ter o terço rezado,
E de um corpo alado.
De crescer como semente,
De semear como ente,
E seus braços sentidos.
E de voltar os queridos,
E de correr como juntos,
De amar seus conjuntos.
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