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O grande espetáculo
Onihara

Estava marcado para as três da tarde, era um dos principais eventos daquela raça que iriam admira o eclipse do sol tal evento era tão esperado que muitos estavam bastante ansiosos para ver o ambiente ficar escuro para movimente clarear.
Na hora marcada, todos estavam fora de suas habitações, cada qual olhando para o alto esperando o momento, apontando para o céu ansiosos para ver como iria ocorrer.
A expectativa de todos era grande ao ponto de os menores perguntarem para os maiores como e quando iria ocorre mostrando certa impaciência e os maiores por sua vez iam sempre na medida do possível acalmando e dizendo que seria o mais breve possível .
Já os mais velhos estava de certo modo contente por apreciar mais um grande espetáculo que a vida poderia proporcionar. A natureza era o que poderia ser chamado de artista auto didata.
O tempo passou e aos poucos aquilo que era esperado foi surgindo uma escuridão foi se aproximando e na face de todos começou a surgi um largo sorriso.Estava começando o maior espectáculo de toda a existência. E para todos ali nada poderia ser mais belo e de fato era o mais belo.
Assim era a natureza trazendo o seus encanto enchendo a vida de um sabor que não podia ser expressado por palavras e sim apenas sentindo de forma bastante individual ou coletivo, contudo mesmo com um acontecimento histórico e de certo modo belo ocorrendo, ainda assim havia pessoas que estavam bastante descontentes e estas se localizava do outro lado do globo. .
Mesmo estando tão longe estas pessoas também sabiam que em algum lugar haveria tal evento narrado aqui e que a hora apenas seria diferente naquela região devido a questões de fuso horário. E talvez fosse por este motivo que havia uma inquietação que era bem notório em todos os indivíduos.
As ruas estavam bastante agitada, calçadas com bastante pedestres que caminhava cada qual a passos rápido semelhantes a algum indivíduo com medo. As pistas também tinha muitos carros que buzinava para toda os lados e no meio de tanta inquietação era possível escutar alguma pessoa resmungar.
- Maldito! Dizia uma pessoa correndo.
-O que vou fazer? Dizia uma outra dando murros violentos em um poste de iluminação.
-Ha Ha Ha! Corria rindo um homem que apontava para todos como se estivesse acusandos de algo.
Já bem mais longe daquele lugar, em um satélite natural um homem que consertava uma estação espacial, olhava e via e aquilo que via não acreditava tanto que sua cabeça balançava em sinal negativo de um lado para o outro caindo em total descrença pela a cena que se apresentava a sua frente.
Diante de si podia ver seu belo planeta sua casa sua morada, lindo de se admirar estando no espaço, uma visão majestos.Além disso via uma gigantesca pedra que chegava devagar e ia chocando contra o belo planeta.
Tudo acontecia lentamente chegando até parecer um filme sendo assistido em câmera lenta.
A pedra acabava de bate no planeta que foi vagarosamente se partindo e iluminando o espaço. O objeto continuava a fazer força contra o planeta, pois queria a todo custo seguir o seu curso,rumo ao infinito.
Deste modo não demorou muito para que finalmente atravessasse o planeta destruindo e seguindo seu percurso rumo ao infinito.
O homem que presenciava tudo, via o fim de uma raça acontecendo diante de seus próprios olhos e sabia que ali também seria o seu fim uma vez que já não havia mais nada pelo o que lutar nem mesmo pela a sua vida.
Só restava esperar para que ele também fosse para o lugar onde todos os demais daquele planeta teria ido.


Biografia:
Escritor de ficção, fantasia e pesquisado na área de filosofia
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Contos O jantar em família Onihara
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Publicações de número 1 até 4 de um total de 4.


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