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Claquete número um
Rômulo Piloni

Agora,
Negligentemente,
Meu tom de voz,
Numa oitava mais alto.
Enquanto a mente insiste tagarelar.
Não quero balneários terapêuticos,
Ou chás de ervas curativas.
De que careceria?
Descrevo aqui minhas entranhas,
Pois tenho coragem de ter melancolia.
Deixei, de certo modo,
O mundo entrar!
Já que o planeta gira no espaço deslocando ele próprio.
Talvez, meu mundo.
Mesmo que eu seja uma criança,
Me debatendo em um corpo de adulto.
Quando eu crescer,
E ficar mais grande,
Autocontido, como azeite no pote,
Quero ser como pássaro livre,
Que flerta o suicídio.
Acenando para mim mesmo.
Sendo como uma árvore,
Também seria feliz.


Biografia:
Nome: Rômulo Piloni Idade e naturalidade: Nasceu em Anápolis, no estado de Goiás, no prédio n. 523, ap. 101, Rua Conde Afonso Celso, em 14 de dezembro de 1985; Genealogia: filho legítimo de: Margaret Piloni Vanderley Parreira Avós: Margarida Durante Piloni Joana Gomes Philomeno Piloni Geraldo Parreira Bisavós: Ângelo Durante Henriqueta Caprara Durante Antônio Piloni Antônia Bertuol Piloni Olhos: castanhos; janela d’alma (mundo) Cabelo: castanho escuro, liso; Altura: depende do humor, mas algo em torno de 1,77 cm. Peso: variável, alguns Kgf.; Estado civil: solteiro; Profissão: estudante de medicina; Ideologia Política: o sistema parlamentarista seria o quase ideal, contudo um sistema republicano sem corrupção o agradaria ainda mais; focado no bem-estar social; Religião: crente numa energia suprema absoluta; Posição iniciática: gosto pelo simples fato de escrever; Estado de espírito: às vezes de caráter sentimental; Influência: o cotidiano coletivo; Doador: escolheu ser de órgãos, palavras e sentimentos; Frase: “Quando o homem perde a capacidade de ter esperança é melhor apagar o arco-íris”; Informações: www.perdidonocerrado.blogspot.com; piloni@sapo.pt; Resumo das últimas considerações: operar a vida no sentimentalismo das escolhas, ordenadas pelo mero existir.
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