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No nosso cotidiano, levamos uma vida corriqueira e incerta. Para mobilizarmos nossas consciências e métodos de superarmos a falta de paz, o amor é válido. Com o passar dos anos, da infância para a adolescência e esta para fase adulta, o cordão umbilical da paz começa a instigar nossos ímpetos e almas a discernir o certo do errado. O ser humano, na tendência de alcançar a perfeição, acaba gerando inimigos interiores dentro e fora de si. A manteiga não pode ficar sem o pão, assim como a paz tem de habitar em cada coração. O jeito das pessoas se instigarem a praticar a paz, começa em berço e termina com a velhice, na maioria dos casos. Como o mundo não é pequeno, o homem se reinventa todos os dias de toda a sua existência. O homem que não consegue ficar-se em paz é um elo que não se acaba. E culmina por destruir a tão sonhada paz que acalanta os homens e mulheres. O amor que o ser sente pode ser o principio da paz e não do ódio. É possível o homem amar, mas odiar e amar nunca combina entre si mesmo.
O ódio sempre será o pedregulho de empate entre a fé e a paz. Pois para ser discípulo da paz, o amor caminha junto ao refugio da alegria. Ser um homem ou mulher de bem congratula com meio de discípulo a paz que almeja dentro do coração. O homem erra, mas quando reconhece o erro, a paz está mais próxima do que se pensa ou reflete. A paz que o mundo busca é bem diferente da paz divina, pois o homem busca os prazeres da carne e não da salvação terrena. O amor que Deus dá aos seus filhos é proveniente da fé explicada por tantos teólogos que exaltam a providência divina e condenam o pecado e tudo que se desvirtua da fé bela e correta.
O pódio para a paz que concerna nossos olhares e corações, é a paz de Jesus que nunca se termina, mas avança seculares corações que contornam a paz assistida. A fé que nos guia, nossas intimidades, e corações nos guiam ao seio do pai celeste que nos ama e quer somente nosso bem. A fé mostra a culminância que o amor que sentimentos aumentam podem nos ajudar a alcançar a vida eterna. Pelo amor que nos sentimos abraçados por Deus à fé é o alicerce da paz e da vida futura, seja na terra ou céu. Os sentimentos que nos elevam as vozes do céu, o amor que nos interessam vem das pessoas concernentes em nossas almas mais do que humanas, mais celestes. O amor que nos remetem o amor que vem de Jesus, a paz começa em casa.
Começando o amor com perdão, adquirimos o centro da verdade que nos leva paz a vontade de Jesus, com toda a alegria, fé, caridade e perseverança. O amor que Jesus nos mostra é perdoar sempre, para termos a verdadeira paz e vontade divina. O amor que nos molda nossos caracteres mostra a paz de um Deus de amor, paz e misericórdia, semblante da paz que dura até o final os tempos. Sejamos a paz do nazareno que nos molda nossas mentes, almas e pensamentos que nos culminam para a vida eterna, a paz terna, eterna, alegres, infinda, projetiva, belas, concernente com nossos desejos de amor, sentimentos nobres que nos elevam para a pátria celeste e divina.
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