Entre o pão e o vinho que partilhamos,
Está à vida nada mais do que a morte em vida
E a vida em vida que nos presenteia
Como a uma dádiva sana de rejubilar-se
Com o coração e a alma perenes.
Vida que rasga o verbo intrínseco:
Eis o pão e o vinho para alimentar-nos
de glória e para sanar nossa desmemória,
Quebrando e libertando as pontes do ego
Que nos abstrai da realidade nossa de cada dia.
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