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Alvor
Festa, Ria
Hélder dos Santos da Glória Duarte

Em Alvor cresci, junto à sua ria, onde muito nadei,
muito berbigão eu lá, com meus irmãos, apanhei.
Eram tempos do cigano Lineu e da cigana Estrela.
Ele vendia mulas e seus burros, ela bordados a estrear.

Havia a Maria Caloa, com a qual todos gozavam,
por ela não se lavar.Também o Raul, no seu praguejar,
e o aguadeiro, com sua carroça, vendia cântaros de água a apregoar.
E meu pai vendia batatas de rua em rua, às senhoras que compravam.


Eu regava as batatas e o milho nas duas hortas de meu pai,
e tratava das vacas e dos porcos, sem nunca dizer um aí.
Nas descascas do Armando Isidoro era depois baile e festa.


Eram tempos belos, sem ter televisão, em que se ouvia as rádio novelas,
eram tempos dos "Abba" que cantavam "Fernando" e canções outras...
Assim naquele tempo, eu sempre dizia, não há Alvor como esta!


Biografia:
Eu nasci em 1963 em Monchique e fui Pastor evangélico. Tenho o 12.ANO feito em 1984 curso de Humanísticos. Tenho o curso de formação de Pastores da Convenção das Assembleias de Deus em Portugal no Instituto Bíblico desta instituição. Morei em várias cidades do país. Começei a escrever há algum tempo. Mas não tenho nenhum livro publicado. TENHO A DOENÇA DE PARKINSON estou na unidade de Longa duração e Manutenção de Albufeira. Pois estou doente.
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