O fogo que cai na babilônia
Queima a vida de quem sonha
Andar de boa na rua
É pra playboy que não sua
Sua a camisa, sua camisa, soa a minha voz
Grita por nós
Do negro aos Tapajós
Canto para expressar minha liberdade
Contra toda a autoridade
Verifica sua impressão
De quem não vive em vão
Sai do cano, uso o cano
Não queria isso não, mano
O leite da criança, o café do trabalhador
Sangue, calos e dor
Vive quem tem quem bancar
Pra nós, meu truta, só resta rezar
Se liga, pega a visão
Pobre tem que viver na contramão
Fya,
Fogo
Queima meu baseado
Fogo nos racistas meu chegado
Queima os fascistas
Corre seu nazista
Nós aqui é pista.
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