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Fico pensando em como começar esse texto, o que escrever e até mesmo com que finalidade e se iria atingir a cabeça de alguma pessoa. Este mesmo escritor, ou coadjuvante a Sagan nem sabe se quer carreira científica e também, sem educação facultativa nenhuma o porquê dele estar escrevendo.
Porém, sabia de uma certa coisa, a necessidade de explicar qualquer problema para as pessoas era tão mais fascinante que pesquisa-lo ou projetá-lo.
Por isso, gostaria de projetar, não um prédio, mas sim uma situação a vossos leitores, se tiver algum, os famosos terráqueos que tanto assistimos em filmes de ficção e sentimos, somos, não se importam em um pensamento variado “outside the box”, porém querem te influenciar e moldar como robô para disputar com outro “robô” que nós mesmos criamos, que cientistas criaram.
No final desse pensamento, posso afirmar que nós somos escravos da ciência e a ciência é a nossa escrava . Ideia um tanto quanto colonialista, socialista, o quanto quiser colocar em rótulos, não se baseia em raça, nem luta de classes ou inclusivamente em algum modelo de smartphone da moda e sim, o quão corrompido “você” está.
A premissa assim estabelecida no texto não começa em poucos anos, mas começa desde a época que Giordano Bruno foi queimado como herege por acreditar nas estrelas ou até mesmo a instauração das rosas de Hiroshima.
O Darwinismo social apresentado constrói nossa sociedade até os dias atuais.
Nos vemos exatamente em um episodio de Game of Thrones ou também no meio dos Jogos Vorazes com essa situação. Bom, eu particularmente me sinto durante uma entropia linguística e como sabem não há mais volta alguma com as palavras.
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