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Referência
Antagônico
Gabriel Augusto de Azevêdo

Nem mesmo os maiores épicos da literatura poderiam conter um olhar como o teu, senão não saberiam classificar o texto.
Tenho a impressão que, qualquer coisa que eu disser aqui, não será suficiente para me expressar.
Espero pelo teu abraço pela manhã que, do meu ponto de vista, tarda a chegar.

Minha ansiedade não me permite esquecer teu cabelo cacheado, parcialmente pintado e desbotado.
Tenho-te como sonho de consumo, destinatária de minha Tolice.
Se eu demorar demais para falar durante uma conversa nossa,
Entenda que é porque estou tentando entender como alguém consegue me atrair a atenção.
Feito notável este, que nem os livros de Sir Arthur Conan Doyle conseguiram realizar.

Cala-te, Mario Quintana.
Com licença, Vinicius de Morais.
Perdão, Pablo Neruda.
Mas nenhum de vossos escritos se compara à arte que é o sorriso de minha amada.

Se paixão matasse, eu quereria ser sentenciado à pena de morte.
Mas infelizmente não me dou ao luxo, pois nem sei diferenciar a paixão do amor.

Queria que a chuva chegasse, pois é nela que vejo minha inspiração.
Porém, tenho em mente, não a chuva convencional, e sim a tempestade que és tu.
Cada gota de água é um motivo para eu não me deixar levar pelo sentimento,
E cada sopro do vento está ligado com a fraqueza emocional humana.
Para ser sincero, o que me chama atenção na chuva é o vento.

Dama que, em minha mente, brilha como prata,
Nota que, se sem ti eu estiver, continuarei vivendo normalmente.
Talvez se chegar a conquistá-la, nossas vidas começassem a descarrilar.

E, honestamente, a ideia de sair dos trilhos é muito atraente.


Biografia:
Facebook: facebook.com/GabGusto

Este texto é administrado por: Gabriel Augusto Azevêdo da Silva
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