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            | ARAUTOS | 
           
          
            | Paulo Sérgio Rosseto | 
           
          
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	 Bem feita terra à espera da chuva
 Apupos do arado depois da colheita
 Como quem espelhando louva
 De olhos cerrados a primavera
 Ouvindo os ventos harmoniosos
 Da era dos trópicos e hemisférios
 Brindando o solstício entre os mistérios
 Revelados nas forças da natureza
 
 As almas carneando a luz do verão
 Sorriem sucintas festejadas
 Entrecortadas entre frutos maduros
 Hão de existir definidamente
 Suculentas em meio a sinfonias
 Dezembrinas transmutadas em gente
 Arrebentando nós e correntes
 Enunciadas pragmáticas de pura leveza
 
 Então copiosos arautos desses aromas
 Nos conduzimos pelas baías vertentes
 Onde o sol nas salinas custa surgir
 Nas distantes geleiras dos continentes
 Nas frias semânticas tão primitivas
 Galerias de neves entremeadas
 Respeitando intenções e pressentimentos
 Celebramos a dádiva, a vida e a beleza
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             Biografia:  Paulo Sérgio Rosseto é poeta e administrador de empresas. Natural de Guraçai - SP, passou toda a adolescência e juventude em Três Lagoas/MS. Atualmente reside em Porto Seguro/Ba. 
Livros publicados: O SOL DA DOR DA TERRA, MEMORINHAS - POEMAS INFANTIS, ATO DE POEMA E UMA CANÇÃO, CRÔNICAS ABERTAS - Poemas e DOCES DOSES DE POESIA - Aldravias - 2018. VERSOS de VIDRO e AREIA e também POEMAS QUE VOCÊ FEZ PRA MIM - 2019. | 
           
          
 
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