Atualmente, o número de alunos com deficiências matriculados no ensino regular vem aumentando significativamente, gerando ansiedade, medo e preocupação por parte dos educadores que estarão atuando com esses alunos.
A partir de pressupostos e estudos voltados à educação Inclusiva, é possível ampliar conhecimentos que a cercam, bem como aperfeiçoá-los, através de uma prática atuante e reflexiva unidas a uma formação que pode ser realizada nas reuniões extraclasse. Nessas reuniões, é possível colocar várias questões sobre a educação inclusiva, dentre elas, a prática docente diante a diversidade escolar, assim como, elencar vários aspectos em relação à essa prática, principalmente no tocante às formações e o apoio por dos órgãos competentes, para a melhor atuação e atendimento educacional.
O que mais intriga o professorado é se estão promovendo um ensino aprendizagem ou se apenas um assistencialismo. Ora, no que diz respeito à educação inclusiva, sabemos que deve ser parte inerente daqueles que nela atuam, promover a integração e a melhor convivência, a fim de que os alunos tenham o acesso à tudo que é tipo de informação, lazer, cultura, entre outros. Também vale ressaltar que é dever do Estado e Municípios oferecer capacitações aos professores, contudo este deverá trazer consigo o comprometimento e a sensibilidade, a fim de multiplicar e difundir entre a família, alunos e comunidade escolar, a amplitude em se desenvolver uma educação de qualidade ao alcance de todos, compartilhando novos saberes, o respeito às diferenças, para enfim proporcionar um mundo melhor.
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