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A lua azul de sangue e um coração apaixonado
Dilcimar Ribeiro Fonsêca

A lua azul de sangue e um coração apaixonado

Ontem quando anoiteceu,
A terra se colocou entre a lua e o sol
como a realidade se coloca,
Entre os sonhos e um amor proibido.

Então sob a luz da super lua
Te procurei nos vários olhares.
Ninguém enxergava,
Além do meu sorriso azul.

Ninguém sabia de você
Nem tão pouco do que sinto,
Só os astros eram cumplices
E sabiam do grande mistério.

Ninguém podia imaginar,
Que meu coração sangrava,
As gotas vermelhas espessas
Eram sumo da saudade!

O meu maior desespero,
vinha da vontade de tê-lo.
Sem saber seu paradeiro
Me perdi ao não te encontrar.

Ah! Se soubesse de você,
Iria correndo te buscar.
Fugiria com você pra lua
Ou pra um lugar da gente...

Dormi tão triste de saudade,
Mas sabia que o sol ia voltar
E quando a manhã me despertou
Acordei dos mais lindos sonhos.

Preferia não ver o sol,
Só pra não ouvi seu silêncio,
Pois falava do passado
E de quanto era tarde!

Vi que o sol escondeu o seu brilho,
Para deixar a luar se iluminar
A noite veio, porém lágrimas de chuva
Esconderam a luz do luar.

Fechei os olhos para não te ver
E outra vez:
Nos meus sonhos te encontrei
Isso me fortaleceu...

Agora quando o sol voltar,
sentirei na minha pele seus raios,
Isso me dará energia
Para lutar pelos meus sonhos.

Virão muitos outros eclipses
Uns sangrarão e outros não
Mas eu não sentirei dor,
Ao olhar o céu junto a você.

A magia sempre existirá
E estará em cada momento
Em todos os dias e noites,
Pois os astros sempre estarão lá

A lua sempre será a inspiração
para os casais apaixonados
E o sol iluminará a terra
Trazendo vida e esperança.

O mistério nunca acabará,
Pois contra a força da natureza
E o poder do amor,
Ninguém jamais terá domínio.








Biografia:
-
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