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A interseção do amor
Dilcimar Ribeiro Fonsêca

A INTERSEÇÃO DO AMOR


Dois corpos ardentes por sobre uma cama,
Cheios de desejos de quem tanto se ama,
Entrelaçam o desejo, amor e emoção
Com a felicidade de se ter uma paixão,
Caricias amáveis, começam a fazer!
E as vezes deliram de tanto prazer...
Olhos fechados, respiração ofegante
Toda a sensação cada vez mais constante.
Carícias suaves e também transbordantes,
Arrepios na pele dos grandes amantes
São muito loucos !
E as vezes são mansos ...
Porém desses toques nunca se cansam,
Carinhos gostosos , corpos aos espasmos
De tanto sentirem todos os orgasmos,
Gemidos bem altos e outros tão mudos !
O quarto se enche de grandes murmúrios...
Promessas bonitas, apelos de amor
E beijos ardentes cheios de sabor,
O ápice se dá, na explosão de um instante,
O amor se completa no prazer dos amantes
Mãos apertadas e corpos bem trêmulos
conseguem chegar ao clímax pleno,
Depois disso tudo, vem a quietude
Calam-se os gritos, mas ficam as virtudes
Juntam-se o silêncio e a contemplação
Ao suor escorrendo por sobre o colchão
Abraçados os corpos, caem no sono
E sonham com a vida sem solidão ou abandono...






Biografia:
-
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