Por muito mais de mim roubei a
Mim à ausência de ninguém,
Inventando,
Alegre,
Exclamações.
Hoje, já não sigo esses passos, que apontam um rio em meus braços
(Vazios) ...
A ausência é antes um aconchego,
Que ignoro, à distância de ser de mim para mim.
Vou de mim em mim.
E vou de mim até onde estou.
Eu sem mim, tão ignorante de mim, ausente em minha sombra,
Sombra que não lastimo,
Porque por muito tempo preso a ela,
Sinto-me contente até,
Por saber, por querer que seja,
Feita dos nomes dos que
De nada de mim exigem,
Nem esperam que eu não seja mais como não sou.
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