Resumo da Prosa Fingurada
Tempos de aflição
E de mentira plena.
Falsos profetas
E cristos vigaristas
Espalhados pela Terra.
O Mestre está vindo!
E o povo dormindo.
Ninguém tem esperado,
Acordado.
Cochilam, dormem.
Descansam...
Hoje tem mistura cultural,
À moda de quem quer comprar.
Mentiras são vendidas e escolhidas,
Conforme a mente de cada um,
De quem lha desejar.
Título de finalidade.
Mostrando as diversas linguagens,
Línguas faladas pelos eruditos.
Num mesmo idioma há distância,
Significante do pobre e do rico.
Lázaro está na porta e o
"Bonzão" nem se dá conta.
Sentimentos egocêntricos,
Afloram no ventre de todo o social.
Os mais velhos sentem o "baque"
Da mudança cultural.
Há exclusão de grandes classes:
Das escolas da neoburguesia.
Temos na veia histórica,
Um homicídio de si mesmo:
Era Vargas é modelo
De genocídio mascarado.
Temos que estar ligados
No tronco de Jessé.
Sociedade está presa nos nós.
Do pecado amarrado,
Em cadeias e cadeados.
Por ter derrubado
O Alpendre Espiritual:
A saber: Cristo crucificado!
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