Dentro de si, ainda há as extremidades, sulcos de formas torpes e íngremes.
Se alojam e se projetam sobre tua fraqueza.
Não es dono de si.
As pontes para seus orgulhos mudaram o rumo.
O que fazer?
Entregue-se ao emaranhado voraz.
Ao sorrateiro
Ao Sujo
Ao Perfume
Ao inédito vazio.
Sente....Agora?
Tente.....Vai ouvir
Tu Clamas aos montes, dentro de seus estados felizes, de seus contratos de momento que sorriem de ti.
És belo,gracioso,nuu e cru.
No que te sobra de consciente, é o clamor profundo e selado.
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