Ao longo da noite espero escrever em pensamento mais uns três ou quatro capítulos de No Interior de um mundo Novo e amanha fico ansiosamente tentando lembrar de tudo que criei e pensei com meus botões.
O touch tomou conta da gente de tal forma que as ideias de indivíduos desconhecidos por nós perde cada vez mais o seu interesse.
Cada dia mais as pessoas querem o toque, querem o que parece real, o que parece. Preferem um óculos de realidade virtual do que andar realmente em uma montanha russa, preferem os filmes e seriados do que viver uma própria realidade. Vivem como se fizesse só para pagar seu TV a cabo e internet via wifi, tudo para que posso se conectar de alguma forma com um mundo fictício de realidades momentâneas e se escondem realmente atrás das lentes das câmeras de celulares caros e modernos. Cada vez com um argumento mais inovador e sem posse de valores reais, mais sim sempre na busca por uma perfeição que não existe, admirando o falso, elogiando o grotesco, assistindo a atrocidades e fantasias vivenciadas por outros autores, assim a sociedade acaba parasitando e tendo o desprezar de viver suas próprias vidas. Com fardos pesados, ônibus lotado e cotidiano violento.
#partiuassistirdexter amanha escrevo mais ...
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