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Grifo
Lourenço da Silva Rezende

Ser maléfico de entranhas
perversa,do caos gerado e da
destruição concebida, com um mau
á vista, refletido das trevas.


Asas, simbolo de animais dos céus,
que nasceram para a liberdade, como
o maléfico, que do céu voas, e do solo
pisas, e tudo se seca, desde solos


á leitos de rios, e as lagrimas do
expressar, patas, simbolo de animais
terrenos, para e por solo, dá seca veio
a carniça e devastação.


A podridão que fechas o céus e
traz escuridão, e da luz banha
as terras e o vermelho se esplande-se
nos céus, e os únicos seres


habitantes, amaldiçoão:“Maldito tu
es Grifo”.Braços estendido com plumas
em sua raiz, face de ave semelhante a
de homem, e corpo de quimera.


Voas como se fosse livres para destruir,
matá-os como se fosse um Deus
julgador, vives como se tivesse
direito de viver, falas como se tivesse


sentimentos para expressar em palavras,
que representam o pensar.Ao contrario
da repressão, voavas ao céu exclamando:
“Não mudará nada, derramar lagrimas, nunca os


abondonareis, mesmo se cada um,
se um a um, se arrepender. “Não
juntem as mãos, levantem e
aceitem, o mais precioso e


divino e celestial a ser tomado,
com grande fervor e ódio, por
julgamento sangrento, sobre o estândar
da escuridão. Tudo se acabou e nada se gerou.


Biografia:
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