| Ponto de Equilibrio |
| Ronan Afonso Marques |
Resumo:
Os extremos se unem pelo meio onde mora o equilibrio. |
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Ponto de equilíbrio
Nunca estive tão certo
Que o amor mora perto do céu e do chão
O azar também mora bem perto da sorte
A vida da morte a luz da escuridão
A coragem e o medo e questão de um dedo
Apontado pra cara de um jovem pagão
Alegria e tristeza sentam na mesma mesa
Uma chega à outra sai
Não tem união
O primeiro e o último estão juntos na fila
Basta formar a roda
E darem as mãos
O padre e o bandido o crime e o perdão
Estão frente a frente em uma confissão
De tão longe os extremos acabam se unindo
Juntos vão seguindo
Felizes ou não
A verdade que sei que o lugar do meio
É o ponto de equilíbrio
E a melhor opção
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Biografia:
Amante da escrita que acredita que "sensato e ser melhor que antes, é sempre dar um passo adiante, é querer ver a custa de luta essa pedra bruta virar diamante " |
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