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Fry é nossa protagonista? Mora em uma casa roxa na Austrália. Fruto do trabalho de seus bisavôs H. Fry e M. Fry. Ele era fuzileiro. Ela enfermeira. Encontraram-se em hospital italiano. Ele machucado. Ela atendendo ele. Apaixonaram-se pelo olhar. Durou quatro minutos. Foi baleado no front de batalha cinco minutos depois. Entrou em coma. Recuperou-se depois de dois anos e meio. Procurou por toda Europa sua amada. Desistiu. Entrou em um bar suíço. Conheceu a garçonete. Casam-se. Viveram três anos felizes. Reencontrou sua antiga amada em um hospital holandês. Conversaram. Rompeu com seu casamento. Namoraram. H. Fry se casou com M. Fry em abril na Austrália. Viveram felizes em uma casa roxa. Tiveram três filhos: A. Fry, B. Fry e C. Fry. C. Fry morreu aos quatorze de tuberculose. Ela morreu aos setenta de câncer. Ele viveu até os oitenta. Morreu de velhice. A. fry nunca se casou. Morreu de acidente aos quarenta e três. B. Fry conheceu um rapaz em Paris. Namoraram um ano. Ele a traiu. Ela namorou um chileno que morava em Berlim. Cansou-se dele. Conheceu na Espanha em junho um rapaz Austríaco. Namoraram. D. Fry nasceu na Áustria. Ele se mudou para Espanha em janeiro. Mudou por medo pressão da família. Eles, D. e B. Fry, namoraram e tiveram dois filhos: E. Fry e L. Fry. Casaram só três anos depois. Mudaram-se para a casa roxa da Austrália. Ele desapareceu. Ela se suicidou infeliz. E. Fry tornou-se medico e casou com uma garota Canadense. Três anos juntos. E. Fry casou-se com a garota. Morreram em um acidente de carro. L. Fry nunca encontrou o amor. Morou na casa roxa até os cinquenta.
Em maio se suicidou.
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