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O não vivente vivo
o nada ....
Luana A. B.

O que farei eu
nesse deserto de nada
a mentira amada,
notada pelos meus olhos me convenceu...
agora eu vejo tudo
e tudo parece nada
sem gosto e sujo...
cicatrizes que os vivos curaram
são insensíveis ao toque,
e as ondas calorosas que se intensificaram
nelas são como uma pequena fibra,
que toca um fio de cabelo,
não é sentida,
elas não possuem vida,
vida que machuca os pulmões de um vivo,
vivo que suplica pela leveza que essa outrora tivera,
o vivo chora pelo que era,
desesperado,
fraco,
espera...
o vivo em sua suplica continua
e ela o equilibra nas beiradas de um abismo,
de fim desconhecido, que este anda...

     por Luana A. B.






Biografia:
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Poesias O não vivente vivo Luana A. B.


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