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Preso nas amarras do coração
joao




Ali estava eu naquele canto olhando o vazio
Olhar ingénuo e sério
No fundo do meu coração pensamento sombrio
Das amarras profundas me tentei libertar
Meu senhor que fiz eu para merecer tal castigo
Se nem me libertar destas amaras eu consigo..
Nesse instante só me restara orar
Nesta prisão das amarras permanecia cada segundo
Cada instante que passava me sentia um vagabundo
Sem destino, Sem rumo
Sentia um aperto Forte como se rasgasse meus pensamentos, Meu coração
A partir daí senti nao ter mais salvação
Nem Meus rugidos de raiva de alguma coisa podiam valer
Nesse instante me sentia a desfalecer
Das amarras Malignas não podia resistir
Minha Alma não tinha mais remédio senão partir
E assim minha alma se afundou como o Titanic


Biografia:
joao 18 anos nascido em Lisboa signo carneiro clube fcp portador de 42 poemas neste exacto momento estudante nas escolas nº 91, pintor almada negreiros e neste momento a estudar na escola padre vieira escrevo tudo um pouco coisas boas, más que vao acontecendo no meu dia-a-dia entre outras coisas, solteiro e nem sempre bem com a vida poemas de eleição : Amor é fogo que arde sem se ver de luis de camões :)
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