Alma que grita, que chora, que ri.
Alma que cala e consente.
Que permite e reprime.
Esvazia, mas de tão vazia, some, desaparece e perece.
Alma doída, sofrida, que geme, que chora e que não suporta.
Alma cobrada, exigida, estilhaçada, despedaçada.
Alma destruída, reconstruída, repaginada.
Alma que não é mais minha, que é de um mundo onde não existo.
Onde estou extinta, onde me procuro, mas não me encontro.
Alma minha, cadê você?
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