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O POETA SE CALA
Telio Fonseca Diniz

O Poeta se cala,
a rima emudeceu.
Tanto a dizer, nada fala,
o verso, em seu peito, morreu.

O Poeta se cala,
vida em eterno jejum.
Passado e presente na mala,
não tem futuro nenhum.

O Poeta se cala,
seu sofrimento persiste.
A dor mora ao lado, na sala,
cansado da luta, desiste.


Biografia:
Um Poeta que vive de amor.
Número de vezes que este texto foi lido: 59424


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