Oh! Povo arretado
Daqui desse Nordeste
Aqui somos conhecidos
Como os cabra da peste
Aqui temos artistas
Que nos orgulha que só
Que nos anima
Com muito forró
Lampião passou por aqui
E deixou seus tiros gravados na
memória
Até hoje os nordestinos
Lembram da sua história
Eita que nordestino é guloso
Na mesa da gente tem que ter
Cuscuz, milho, pamonha, canjica,
buchada...
Oh, povo pra gostar de cumê
No nosso Nordeste
Nasceu o rei do baião
Com sua sanfona
Deixou os macho de quexu no
chão
Aqui tristeza é motivo de piada
Até no perigo nois ri
E essas nossar risadas
Contagia tudin
Eita minino
Como é bom falar do Nordeste
Agora termino meu poema com
uma frase
Segura cabra da peste
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