Linda Raquel, o tempo não conhece seus belos olhos,
nem tem em sua textura o tatear meigo imprimido por sua marca inconfundível
poucos souberam o tempo certo de seu coração
poucos soubera que um dia ele soube e não soube perdoar
doce raquel dos caxos arredios
que deslizam sublimes por seus ombros lisos e macios
Doce raquel, a mulher que mereceu ser amada
Se nunca lhe amei realmente,
a pude ver então por sob o brilho defletido de seu encanto
onde encontrar a impossível e doce permissão do amor proibido,
se não nos sonhos que tive outrora
onde se materializavam meus desejos
de cada vez mais amar raquel, no passado, no futuro e agora
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