Brasília minha, do povo candango
De um céu azulado
De um povo esforçado
Brasília verde da cor do cerrado
Brasília minha, dos bandeirantes
De velhos e crianças que não perdem a esperança
Brasília minha, dos cantos dos pássaros.
Brasília minha, dos bandeirantes e candangos
De barracos e mansões
Dos políticos ricos e da classe media sufocada de tanta corrupção
De pobres conformados por não ter opção
Brasília minha, do povo misturado da cor do cerrado
No centro do Brasil nasceu um menina chamada Brasília
Tão educada e às vezes malcriada.
Brasília minha, dos universitários inovadores.
E dos jovens guerreiros
Do povo caridoso, mas desconfiado do futuro.
Do sonho a realidade, da pobreza a realeza.
Brasília terra das oportunidades e das aventuras incomparável
Brasília minha, terra dos patriotas, filha querida.
Brasília seus filhos são seus guardiões do teu patrimônio, e da natureza uma verdadeira paixão.
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