Por meios |
Camilla Trigo |
E nem sempre no silêncio permeia o nada
Mas se nada já não é ter algo
Mesmo que nada
Algo possuo
Entre os dedos epifanias militantes
Peito despido pelo acaso
No levante entre tudo ou nada
Eu existo
Apostando fichas
Relendo dicotomias
Entrelaçando opostos
Na poesia que a dor calou
No nada que esgotou tudo
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Biografia: Formação em engenharia, mas amante da palavra. |
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