E não acusem
a alma humana
de ser
tão mundana,
uma camaleoa
de muitas cores,
de muitas faces,
e quase
uma cigana.
É que às vezes,
ela não aguenta
tantas comédias
no dia a dia.
Quando choramos
as nossas lágrimas
nas tragédias,
e depois afiamos
a nossa língua
na hipocrisia.
Biografia: Sou catarinense, natural da cidade de Rio Negrinho. Minhas colunas são publicadas as sextas-feiras, no Jornal do Povo. Uma atividade sem remuneração.Meus poemas eu publico em alguns sites. Meu e-mail para contato é: dirzz@uol.com.br.