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O CORCEL
Marcel de Alcântara

De repente as nuvens que adejavam no céu
Semelhando golfinhos loucos de desejo
Flutuando em par, entrecruzando-se no firmamento
Uniram-se e geraram um negro corcel

A sua longa crina roçava o sol cadente
Dos olhos fulvos, lágrimas rubras ardentes
Jorravam sobre a humanidade cansada,
Mas poucos viam o cavalo e sua disparada

Quando um trovão retumbou foram muitos sustos
Sorriu a criança: _ Foi o cavalo que relinchou!!!
Caiu a tempestade sobre a pressa dos adultos
E o flébil corcel aos poucos se desmanchou.




Biografia:
CONTATO: marceldealcantara74@yahoo.com.br
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