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O que não se aprende nas universidades
Logosofia
Sinval Martinho Lacerda

Resumo:
A logosofia abrange tudo de que o ser humano necessita para superar-se e evoluir.

O que não se aprende nas universidades
Por Carlos Bernardo González Pecotche (Raumsol)
Em geral, o ser humano ignora que, além da instrução que recebe – compreendendo até mesmo a mais esmerada educação e a ilustração que é possível obter na universidade em matéria de especialização técnica e científica –, existem uma cultura e uma ciência cujos conhecimentos, não sendo semelhantes aos ministrados nos centros oficiais de estudo, têm de ser adquiridos fora deles, pelo esforço pessoal e dedicação intimamente estimulados e postos a serviço de um ideal cuja concepção escapa às considerações e juízo correntes.
Para empreender tarefa de tão vastos alcances, nada se deve ignorar do que concerne à própria constituição psicológico-mental e, além disso, cumpre conhecer profundamente o mistério dos pensamentos; mistério que deixará de sê-lo tão logo a inteligência atue sobre eles, dominando-os e fazendo-os servir aos propósitos de uma cabal superação, isto é, tão logo o ser esteja capacitado para proceder a um reajustamento consciente e efetivo de sua vida.
Não será possível ao homem, por mais empenho e boa vontade que ponha nisso, criar dentro de si uma nova individualidade, com características que a façam superior à que possui, se não adquirir e utilizar para esse fim conhecimentos como os oferecidos pela Logosofia, que constituem toda uma especialidade.
Dizemos que constituem uma especialidade porque são de índole ou natureza diferente se comparados aos conhecimentos de uso corrente; de uma diferença substancial, pois compreendem um sistema ainda desconhecido para o mundo da ciência. Se estivessem em seu acervo, sem dúvida, já teriam sido empregados.
Tais conhecimentos promovem no espírito humano um novo gênero de vida, que proporciona enormes satisfações e permite colocar o entendimento muito acima da conduta comum e das apreciações generalizadas. É fundamental sua força estimulante e construtiva; estimulante, pelos benefícios imediatos que traz; construtiva, porque organiza a vida, a fim de cumprir ciclos de evolução muito superiores ao processo lento que a humanidade tem seguido até agora.
Um dos fatos salientes da preparação logosófica é aquele que garante que esta nova ciência, ao bastar a si mesma, poupa o estudante de toda sobrecarga mental que poderia resultar da constante consulta a fontes de outra origem, cujas águas, turvadas pela confusão de idéias opostas entre si, também poderiam contribuir, sem trazer vantagem alguma, para fomentar a dúvida e o ceticismo diante dos problemas do espírito e da natureza.
Trechos extraídos do livro Logosofia, Ciência e Método págs. 19 a 21
O que não se aprende nas universidades
Por Carlos Bernardo González Pecotche (Raumsol)
Em geral, o ser humano ignora que, além da instrução que recebe – compreendendo até mesmo a mais esmerada educação e a ilustração que é possível obter na universidade em matéria de especialização técnica e científica –, existem uma cultura e uma ciência cujos conhecimentos, não sendo semelhantes aos ministrados nos centros oficiais de estudo, têm de ser adquiridos fora deles, pelo esforço pessoal e dedicação intimamente estimulados e postos a serviço de um ideal cuja concepção escapa às considerações e juízo correntes.
Para empreender tarefa de tão vastos alcances, nada se deve ignorar do que concerne à própria constituição psicológico-mental e, além disso, cumpre conhecer profundamente o mistério dos pensamentos; mistério que deixará de sê-lo tão logo a inteligência atue sobre eles, dominando-os e fazendo-os servir aos propósitos de uma cabal superação, isto é, tão logo o ser esteja capacitado para proceder a um reajustamento consciente e efetivo de sua vida.
Não será possível ao homem, por mais empenho e boa vontade que ponha nisso, criar dentro de si uma nova individualidade, com características que a façam superior à que possui, se não adquirir e utilizar para esse fim conhecimentos como os oferecidos pela Logosofia, que constituem toda uma especialidade.
Dizemos que constituem uma especialidade porque são de índole ou natureza diferente se comparados aos conhecimentos de uso corrente; de uma diferença substancial, pois compreendem um sistema ainda desconhecido para o mundo da ciência. Se estivessem em seu acervo, sem dúvida, já teriam sido empregados.
Tais conhecimentos promovem no espírito humano um novo gênero de vida, que proporciona enormes satisfações e permite colocar o entendimento muito acima da conduta comum e das apreciações generalizadas. É fundamental sua força estimulante e construtiva; estimulante, pelos benefícios imediatos que traz; construtiva, porque organiza a vida, a fim de cumprir ciclos de evolução muito superiores ao processo lento que a humanidade tem seguido até agora.
Um dos fatos salientes da preparação logosófica é aquele que garante que esta nova ciência, ao bastar a si mesma, poupa o estudante de toda sobrecarga mental que poderia resultar da constante consulta a fontes de outra origem, cujas águas, turvadas pela confusão de idéias opostas entre si, também poderiam contribuir, sem trazer vantagem alguma, para fomentar a dúvida e o ceticismo diante dos problemas do espírito e da natureza.
Trechos extraídos do livro Logosofia, Ciência e Método págs. 19 a 21


Biografia:
Professor aposentado, curso técnico do SENAI, de Filosofia, de Cultura Geral, incluindo literatura brasileira e portuguesa.
Número de vezes que este texto foi lido: 59472


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